“I have buried you in every place I’ve been. You keep ending up in my shaking hands.”

  • Justin Vernon.

“For whatever we lose (like a you or a me)
 / it’s always ourselves we find in the sea.”

  • E.E. Cummings.

“Someone I loved once gave me a box full of darkness. It took me years to understand that this, too, was a gift.”

  • Mary Oliver.

“Y así te espero como casa sola / y volverás a verme y habitarme. / De otro modo me duelen las ventanas.”

  • Pablo Neruda.

Will I be something? / Am I something? / And the answer comes: / You already are. / You always were. / And you still have time to be.”

  • Anis Mojgani.

“Charlie, we accept the love we think we deserve.”

  • Stephen Chbosky, em The Perks of Being a Wallflower.

“Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo.”

  • Carlos Drummond de Andrade.

“Você já amou? Horrível, não? Você fica tão vulnerável. O peito se abre e o coração também. Desse jeito qualquer um pode entrar em você e bagunçar tudo. Você ergue todas essas defesas. Constrói essa armadura inteira, durante anos, pra que nada possa causar mal. Aí, uma pessoa idiota, igualzinha qualquer outra, entra em sua vida idiota. Você dá a essa pessoa um pedaço seu. E ela nem pediu. Um dia, faz uma coisa boba como beijar você ou sorrir e, de repente, sua vida não lhe pertence mais. O amor faz reféns. Ele entra em você. Devora tudo que é seu e te deixa chorando no escuro. Por isso, uma simples frase como "talvez a gente devesse ser apenas amigos" ou "muito perspicaz" vira estilhaços de vidro rasgando seu coração. Dói. Não só na imaginação ou na mente. É uma dor na alma, no corpo, uma verdadeira dor que entra-em-você-e-destroça-por-dentro. Nada deveria ser assim. Principalmente o amor. Odeio o amor.”

  • Neil Gaiman, em Sandman.

“Omnia mutantur, nihil interit. Tudo muda, mas nada realmente se perde.”

  • Neil Gaiman, em Sandman.

"Sempre, a toda hora, adormecida e desperta, nos instantes mais sublimes e nos mais abjetos, Amaranta pensava em Rebeca, porque a solidão tinha selecionado suas lembranças, e havia incinerado os entorpecentes montes de lixo nostálgico que a vida havia acumulado em seu coração, e tinha purificado, magnificado e eternizado os outros, os mais amargos."

  • Gabriel Garcia Marquez, em Cem Anos de Solidão.

"Viu uma mulher vestida de ouro no cangote de um elefante. Viu um dromedário triste. Viu um urso vestido de holandesa que marcava o compasso da música com uma concha e uma caçarola. Viu os palhaços dando cambalhotas na cauda do desfile, e viu outra vez, a cara de sua solidão miserável quando tudo acabou de passar."

  • Gabriel Garcia Marquez, em Cem Anos de Solidão.

"Ir embora de uma pessoa é das tarefas mais difíceis da vida. Porque, antes de tudo, e principalmente depois no nada, partir é repartir-se. Como, por exemplo, ir embora de alguém? Vai-se de ônibus, trem, avião ou a pé tropeçando na vontade tola de voltar? Quantos quilômetros de tempo são necessários para estar longe o suficiente? É preciso mudar para outro estado para mudar o estado da alma? Do que adianta não ver ninguém ao olhar para trás, mas ver ao olhar para dentro? Amor é sempre, e repetidamente, acabar de sair dos escombros."

"A dor é absurda porque existe, nada mais."

  • Charles Bukowski, em A Tragédia das Folhas.

"Ele amava a fragilidade desses instantes suspensos, essas lembranças que serviam apenas para deixar lembranças."

  • Chris Marker, em Sans Soleil.

"Quem disse que o tempo cura todas as feridas? Seria melhor dizer que o tempo cura tudo, exceto as feridas. Com o tempo, a ferida da separação perde os contornos. Com o tempo... o corpo desejado não existirá mais e se o corpo que deseja cessou de existir para o outro, o que resta é uma ferida sem corpo."

  • Chris Marker, em Sans Soleil.

"Que nada nos defina. Que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância."

  • Simone de Beauvoir.

"I have realized that the moon did not have to be full for us to love it. That we are not tragedies stranded here beneath it. That if my heart really broke every time I fell from love, I’d be able to offer you confetti by now. But hearts don’t break, y’all, they bruise and get better. We were never tragedies. We were emergencies. You call 9 – 1 – 1. Tell them I’m having a fantastic time."

  • Buddy Wakefield.

"Onde não puderes amar, não te demores."

  • Augusto Branco.

“How do we forgive ourselves for all of the things we did not become?”

  • David ‘Doc’ Luben.

"Sua vida é sua vida. Não deixe que ela seja esmagada na fria submissão. Esteja atento. Existem outros caminhos. E em algum lugar, ainda existe luz. Pode não ser muita luz, mas ela vence a escuridão. Esteja atento. Os deuses vão lhe oferecer oportunidades. Reconheça-as. Agarre-as. Você não pode vencer a morte, mas você pode vencer a morte durante a vida, às vezes. E quanto mais você aprender a fazer isso, mais luz vai existir. Sua vida é sua vida. Conheça-a enquanto ela ainda é sua. Você é maravilhoso. Os deuses esperam para se deliciar em você."

  • Charles Bukowski, em Coração Risonho.

"Os sentimentos que mais doem, as emoções que mais pungem, são os que são absurdos - a ânsia de coisas impossíveis, precisamente porque são impossíveis, a saudade do que nunca houve, o desejo do que poderia ter sido, a mágoa de não ser outro, a insatisfação da existência do mundo. Todos estes meios tons da inconsciência da alma criam em nós uma paisagem dolorida, um eterno sol-pôr do que somos...O sentirmo-nos é então um campo deserto a escurecer, triste de juncos ao pé de um rio sem barcos, negrejando claramente entre margens afastadas."

  • Fernando Pessoa, em Livro do Desassossego.

"Where must we go... We who wander this Wasteland in search of our better selves?"

  • Mad Max: Fury Road.

"You were a ghost town and I was too patriotic to leave."

  • Autor desconhecido.

"O mundo me pede correria e eu quero ser jardim: floresço toda a poesia que é estar à beira do abismo e continuar vivo. Porque é disso que se trata "o amor é a última flor no mundo"."

  • Autor desconhecido.
sep 19 2013 ∞
jul 19 2017 +