"No papel, eu era capaz de demonstrar [...] que o amor é um fascínio recíproco de duas pessoas por aquilo que elas têm de menos dizível, de menos socializável; [...] Bastava que eu consentisse em viver o que eu estava vivendo, em amar mais do que tudo o seu olhar, a sua voz, o seu cheiro, seus dedos afiliados, o seu jeito de habitar o seu corpo, para que todo o futuro se abrisse para nós." - GORZ,...