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Você achava fofo quando eu implorava pelo mínimo, e agora foi dar muito mais para outra pessoa.
Eu não salvava mais seu telefone porque nunca sabia quando você iria embora ou perderia mais um celular.
Você grita, passa o dia de pé, não segue regras básicas de etiqueta, acha que ódio é liberdade de expressão. É exaustivo viver com você.
Eu me tornei boa por cada vez que você tentou me convencer de que não vale a pena fazer algo pelo mundo já que a sociedade está correndo para chocar contra uma parede e acabar. Os únicos momentos em que você se sente grato pelas minhas conquistas são os que você se dá crédito por elas.
Eu passei tantos anos acreditando na sua palavra, e agora não sei mais se devia ter feito isso.