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“alguém como um jardim secreto,
onde a alma desabrocha sem fim,
na suave linguagem das flores.
apenas quando a gentileza acalentar,
como faz um dia de primavera,
perceberá a porta,
tão timidamente,
entreaberta.”

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flor de cerej... ୨୧ (nanáveis nomes ♡; filhos.)
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“she wɑs one of those, who, hɑving, once begun, would be ɑlwɑys in love.”

– divɑgɑndo sobre coisɑs preferidɑs...

୨୧ pɑrte i.

  • ser chamada de “lɑylinhɑ” – acho fofo como sempre acabam espontaneamente me chamando assim, e é um apelido pelo qual tenho muito carinho.
  • tons neutros, rosados e preto.
  • cabelos em bobs curtinhos com ar francês ou longos no estilo hime cut, inspirado nas princesas japonesas; maquiagem com influências asiáticas – pele natural, lábios hidratados, bochechas coradas e olhos suavemente marcados.
  • uma estética que transita entre o romântico e o básico, com elementos coquette, incluindo os traços da moda gótica presentes em sua vertente dark.
  • as flores, principalmente a rosɑ cor-de-rosɑ! mas também de cerejeira, ameixeira, pessegueiro, ipê, primavera, jacarandá, hortênsia, copo-de-leite, peônia, tulipa, lisianto, camélia, margarida...
  • o clima sereno da transição inverno-primɑverɑ, a lua quando minguante, a blandícia da espuma do mar, a chuva caindo suavemente pela janela, o céu róseo do pôr do sol, a geada tornando os campos cândidos, a escuridão que acolhe nas madrugadas...
  • chás, sendo preferidos os de camomila, cidreira, hortelã, morango, amora, pêssego... e chocolate quente também!
  • todos os bichinhos, principalmente gɑtinhos ronronando em meu colo! mas também passarinhos cantando durante a manhã e borboletas trazendo mensagens espirituais; as plantinhas, amo cultivar pequenas suculentas, sobretudo cactos.
  • vinhos, espumantes, queijos, chocolates, morangos, chantilly...
  • passeios em parques, bibliotecas, cafés, sorveterias, restaurantes...
  • notas de rosa e baunilha, lip balms, joias em prata, detalhes em renda, laços em cetim, sapatos de boneca, grampos, tiaras, vestidos, cardigãs, lingeries, talcos perfumados com aplicador em pompom, caixinhas de música, ursinhos de pelúcia, velas aromatizadas, livros com arabescos, jogos de chá em porcelana...
  • pérola, pedra da lua e quartzo rosa.
  • coisas em crochê, bordado e aquarela.
  • tudo que é vintage, suave, romântico, delicado, clássico, nostálgico, melancólico, sombrio, fantasioso...
  • o meu ɑmor.
  • as lembranças da minhɑ ɑvó.

୨୧ pɑrte ii.

  • os romɑnces de época da jane austen e góticos das irmãs brontë, com suas mulheres que pensam e sentem profundamente mas, muitas vezes, se escondem atrás do silêncio;
  • as histórias de amores trágicos, principalmente “lɑylɑ & mɑjnun”, “romeu & julieta” e “tamara & demônio”; as diferentes versões dos mitos greco-romanos de “cupido & psique”, em que o deus do amor se perde no sentimento que cria, além da jornada de psique representando a alma humana, e de “hades & perséfone”, por sua dualidade como rainha do submundo e deusa da primavera, refletindo sobre o tempo de recolhimento e de florescimento.
  • a atmosfera evocativa e apaixonante das comédias românticas dos anos 80, 90 e início dos 2000; o aconchego proporcionado pelas séries slice of life, tal qual em “gilmore girls”; as minisséries de época da bbc trazendo à vida clássicos tão adorados.
  • o filme de “pride & prejudice”, o que mais assisti e meu queridinho; “lisbela e o prisioneiro”, uma preciosidade do cinema nacional; “le fabuleux destin d’amélie poulain”, representando um conto de fadas moderno perfeito.
  • os contos de fɑdɑs, “a bela e a fera” e “a pequena sereia” tendo um lugar mais íntimo em meu coração – qualquer similaridade a eles sempre me encanta; as adaptações cinematográficas do leste europeu, especialmente “panna a netvor” e “rusalochka”.
  • a poesiɑ em forma de cartas de amor, tais quais as do john keats para a fanny brawne e do vladimir nabokov para a véra slonim; trechos de diários, como os da anaïs nin; a delicadeza da cecília meireles.
  • o bɑlé, o tchaikovsky e “o lago dos cisnes”, sendo a odette a heroína que mais se abriga em mim; o musical de “o fantasma da ópera”; a ópera de “rusalka”.
  • as músicɑs vintage, tendo “lɑ vie en rose” como a melodia que me serve de inspiração para viver.
  • o lirismo dos álbuns “folklore” e “evermore” da taylor swift; a estética presente na discografia da lana del rey, destacando “blue banisters” como meu álbum favorito dela; a doçura da voz da iu e, em especial, seus eps de “a flower bookmark”; as meninas do newjeans e toda a nostalgia y2k que elas me trazem.
  • as canções no violão acústico, em principal, a ichiko aoba, sua canção “haru natsu aki fuyu” e como ela parece compor para fadas; o som do piano, sendo o debussy o que mais toca em minha alma, mas há nela também muito carinho pelas interpretações do emile pandolfi; a bossa nova e o jazz, ganhando todo o meu amor aqueles artistas que ainda os mantém vivos.
  • os sons etéreos do shoegaze, as sombras sonoras das melodias góticas, bem como o contraste do vocal gutural quando cantado por mulheres nos metais alternativos.
  • todas as pinturɑs clássicas femininas, delicadas e florais, destacando o monet e o bouguereau – enquanto “douleur d’amour (elegy)” é extremamente pessoal para mim; as pinturas com gatinhos da meta plückebaum; as ilustrɑções com fadas, animais e flores, tais quais as da beatrix potter e da cicely barker.
  • a ɑntigɑ hollywood e os filmes clássicos em preto e branco, tendo a audrey hepburn e a anna karina como minhas maiores ícones.
  • os mangás e animes shoujoseis – e toda a sensibilidade estética que envolve a criação de histórias voltadas ao público feminino, destacando “bishoujo senshi sailor moon” e “kyuuketsu-hime miyu”; os webtoons, com “olgami” tendo se tornado uma das minhas obsessões; a cocoa fujiwara, que infelizmente teve uma trajetória breve, mas cujas obras sempre serão lembradas com ternura por mim.
  • as ɑnimɑções do studio ghibli, principalmente o realismo poético do isao takahata, sendo “kaguya-hime no monogatari” a obra animada mais linda já feita; as clássicas da disney, com seu visual vintage e trilhas sonoras memoráveis; as mais antigas da barbie, pois são simplesmente a filmografia da minha infância.
  • os drɑmɑs asiáticos, especialmente o tom mais trágico dos japoneses, a comédia meiga dos coreanos e o universo etéreo dos xianxia chineses – “love between fairy and devil” mudou algo em mim!
  • a cultura kɑwɑii, valorizando tudo o que é fofo, adorável e inocente, sendo o rilakkuma (e todo seu universo!) minha maior fonte de conforto em forma de um ursinho.
  • o relaxamento proporcionado pelos jogos cozy; os desenvolvedores independentes de modo geral; as ficções interativas das novelas visuais e sua vertente mais feminina, os jogos otome; as histórias de horror em pixel art do rpg maker, sendo “ib” para sempre meu xodó.
  • as diversas adaptações de “drácula” e as criɑturɑs mitológicɑs no geral, como fadas, sereias, vampiros, bruxas, lobisomens... especialmente em histórias com nuances de horror e/ou góticas.

(...) e tɑntɑs, tɑntɑs outrɑs.

    • ser incuravelmente romântica, sonhar com contos de fadas e ver ɑ vidɑ cor-de-rosɑ.
nov 8 2021 ∞
may 29 2025 +