processos de impressão
- processos de impressão segundo sua matriz:
- planografia → quando se imprime uma imagem sobre um superfície plana, geralmente de papel, sem deixar qualquer relevo.
- litografia;
- offset;
- driografia.
- permeografia → sistema de impressão direto, ou seja, utilizam-se tintas com densidade menor que as de offset, aplicadas em uma tela de poliéster com fios muito finos.
- encavografia → rotografia e tampografia.
- relevografia → flexografia e xilogravura.
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- flexografia → impressão com chapa em relevo, feita de borracha conhecida como clichê. essa borracha funciona como um carimbo em relevo (milimétrico). quando a superfície é entintada, a área ao redor, sendo mais baixa, não recebe tinta e, portanto não imprime.
- litografia → utiliza como matriz uma pedra (lito) desenhada com material gorduroso, que retém a tinta e repele a água.
- ilustrações em impressões no século xix.
- offset → é um processo que consiste da interação entre água e gordura (a tinta offset é de consistência gordurosa). o processo é indireto, ou seja, a imagem é transferida da matriz para um rolo de impressão (blanqueta) e somente depois é passada ao papel.
- cartão de visita;
- caixas de brinquedo;
- embalagens em grande escala.
- rotografia → impressão feita com um cilindro gravado a laser, em baixo relevo.
- serigrafia/silk screen → processo de impressão de texto ou figura em uma superfície, no qual a tinta é vazada, pela pressão de um rodo ou espátula, através de uma tela preparada.
- placas de sinalização;
- camisetas de algodão;
- verniz localizado.
- sublimação → é uma técnica que tem por objetivo estampar tecidos e materiais rígidos difíceis com o auxílio de uma impressora de jato de tinta, papel especial e prensa térmica.
- camisetas de poliéster;
- canecas.
- tampografia → processo indireto, ou seja, a tinta não é aplicada diretamente ao produto, mas sim transferida para uma superfície intermediária (__tampão de silicone__) que será responsável pela aplicação da tinta no suporte. por ser feito com material macio e flexível, o tampão é capaz de retirar a tinta que está no baixo relevo e aplicá-la uniformemente sobre a superfície a ser impressa.
- mouse;
- bolas de golfe, ping-pong, etc;
- canecas.
- xilogravura → matriz feita de madeira.
- impressora digital → útil pra imprimir em vidro.
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materiais: do mais básico ao mais caro
- lona
- importante deixar sangria, pois as margens da lona são amarradas na estrutura do outdoor.
- a estrutura também é extensão da arte.
- acrílico
- mais fraco que policarbonato, pois até o vento afunda.
- policarbonato
- duratrans
outdoor
- backlight → luz por dentro da caixa, que ilumina para fora. pode ser duplaface, ou de luz indireta (quando a luz dá a impressão de sair de dentro da letra caixa).
- frontlight → luzes na frente da imagem, como se fossem postes ligados à estrutura do outdoor.
- holofote inferior é melhor para outdoor que será visto a uma longa distância, pois, assim, a imagem não será tampada.
- holofote superior é bom para lojas, porque, caso esteja na parte de baixo, as pessoas não conseguirão enxergar a fachada.
fachadas
- 3d → termoformagem: acrílico aquecido e moldado na maneira desejada. aplicação por cima.
- acm → chapa em compósito, com miolo de pvc e lâmina de alumínio pintada na frente e atrás. plástico é o elemento estrutural.
- é uma boa opção em comparação às fachadas de metal, que enferrujam facilmente.
adesivos/colagem
- hot melt → assemelha-se à cola quente. amolece apenas em altas temperaturas.
- cola entre páginas de livros.
- cola branca → à base de água, só seca quando toda a água evapora.
- adesivo psa → amolece com pressão.
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fechamento
- dpi → dots per inch, resolução de unidade.
- lip → lines per inch, fotolitos ou chapas.
- saída de impressão:
- A. alvo inicial;
- B. marca de registro;
- C. informações sobre a página;
- D. marcas de aparagem;
- E. barra de cores;
- F. barra de tons.
- sangria/bleed recomendado → 4mm - 7mm