JANEIRO
FEVEREIRO
jan 2 2015 ∞
may 30 2015 + 1 — Deixe o Quarto Como Está, de Amilcar Bettega Barbosa 2 — Pó de Parede, de Carol Bensimon 3 — A Passagem Tensa dos Corpos, de Carlos de Brito e Mello 4 — Entre Rinhas de Cachorros e Porcos Abatidos, de Ana Paula Maia 5 — A Morte Sem Nome, de Santiago Nazarian 6 — Casa Entre Vértebras, de Wesley Peres 7 — Aberto Está o Inferno, de Antonio Carlos Viana 8 — K., de B. Kucinski 9 — Eles Eram Muitos Cavalos, de Luiz Ruffato 10 — Pornopopeia, de Reinaldo Moraes 11 — Nove Noites, de Bernardo Carvalho 12 — Cinzas do Norte, de Milton Hatoum 13 — O Filho Eterno, de Cristovão Tezza 14 — Galileia, de Ronaldo Correia de Br... nov 18 2014 ∞
nov 18 2014 +
aug 20 2014 ∞
aug 20 2014 +
jun 20 2014 ∞
jun 20 2014 +
feb 19 2014 ∞
may 18 2014 +
feb 11 2014 ∞
nov 5 2014 +
feb 8 2014 ∞
feb 8 2014 +
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feb 8 2014 +
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feb 8 2014 + |
LIVROS - o sono eterno by Raymond Chandler - dragao vermelho by Thomas Harris - sweet soul music by Peter Guralnick FILMES - betty blue - subway - ata-me - o silencio do lago - diva - paixao perigosa - os bons companheiros - a mocidade é assim mesmo - gandhi - desaparecido - um grande misterio FILME WILD ((VER)) feb 3 2015 ∞
may 12 2015 +
nov 19 2014 ∞
nov 19 2014 + "O vidro tem hoje uma visibilidade perfeita, finas lâminas de ar cristalizado para manter as correntes de ar dentro ou fora. As superfícies de vidro também podem ser modificadas para permitir que a visão as atravesse de um modo que pode chegar à perfeição. A tradição não nos legou instruções sobre esse material como meio de visibilidade perfeita, de onde a percepção do vidro como cristal não ter ainda entrado para a arquitetura, como a poesia. Toda a dignidade da cor e do material encontrada em qualquer outro material pode ser permanentemente subestimada. As sombras eram as "pinceladas" do arquiteto antigo. Deixemos que, hoje, os modernos trabalhem com luz, luz difusa, luz refletida – a luz pela luz, sombras gratuitas. É a máquina que torna modernas essas oportunidades novas e raras oferecidas pelo vidro." Frank Lloyd Wright "Meu objetivo não foi comungar com a nat... nov 19 2014 ∞
nov 19 2014 +
oct 13 2014 ∞
nov 5 2014 +
feb 14 2014 ∞
nov 26 2014 +
mar 8 2014 ∞
mar 9 2014 + Janeiro
Fevereiro
Março
Abril feb 8 2014 ∞
dec 30 2014 + |
jan 2 2015 ∞
jun 5 2015 + “Read the best books first, or you may not have a chance to read them at all.” Henry David Thoreau 1) Eugene Onegin by Alexander Pushkin 2) A Hero of Our Time by Mikhail Lermontov 3) Fathers and Sons by Ivan Turgenev 4) War and Peace by Leo Tolstoy 5) The Brothers Karamazov by Fyodor Dostoevsky 6) Doctor Zhivago by Boris Pasternak 7) And Quiet Flows the Don by Mikhail Sholokhov 8) Life and Fate by Vasily Grossman 9) One Day in the Life of Ivan Denisovich by Alexander Solzhenitsyn 10) The Funeral Party by Lyudmila Ulitskaya nov 18 2014 ∞
nov 18 2014 + " A forma se deforma a si mesma. Contudo, essa deformação não destrói a forma. De uma maneira estranha, a forma permanece intacta. Esta é uma arquitetura de destruição, deslocamento, desvio e deformação, mais do que de demolição, desmantelamento, decadência, decomposição e desintegração. Ela desloca a estrutura, em vez de destruí-la. Em última instância, o que há de tão perturbador nessas circunstâncias é exatamente o fato de que a forma não apenas sobrevive à sua tortura, mas dela ressurge ainda mais forte. Talvez a forma seja, na verdade, produzida por ela. Não fica claro o que veio primeiro, se a forma ou a deformação, o hospedeiro ou o parasita. (...) Nenhuma técnica cirúrgica pode libertar a forma; não se pode fazer nenhuma incisão perfeita. Remover o parasita equivaleria a matar o hospedeiro. Eles formam uma entidade simbiótica." Mark Wigley, Deconstr... nov 5 2014 ∞
nov 5 2014 +
jun 7 2014 ∞
jun 7 2014 + feb 19 2014 ∞
mar 23 2014 +
feb 9 2014 ∞
may 3 2014 +
feb 8 2014 ∞
nov 9 2014 +
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dec 30 2014 +
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