— tolos, fraudes e militantes

— mentiram para mim sobre o desarmamento

— democracia ou algoritmocracia

— algoritmos de destruição em massa

— as várias faces da nova ordem mundial

— a teoria da imposição tributária

— a moralidade do direito

— falsa aurora

— sereis como deuses: o stf e a subversão da justiça

— bandidolatria e democídio

— a primeira graça (em andamento)

— libertação sexual e controle político

— direito e contracultura

— o mito do encarceramento em massa

— o foro de são paulo

— o brasil prende demais? reflexões sobre a prisão

— o suicídio do ocidente

— o imbecil coletivo

— cosmovisões do direito no mundo ocidental ✓

— mitos sobre criminalidade

— dolo como compromisso cognitivo

— a mente criminosa ✓

— inquérito do fim do mundo

— rumo à juristocracia — as origens e consequências do novo constitucionalismo

— suprema desordem

— globalismo e ativismo judicial

— como os juízes decidem?

— a invenção do direito

— supremo interesse: a evolução do processo de escolha dos ministros do stf

— ministério público para rir e chorar

— uma breve teoria do poder

— juristocracia e o fim da democracia

— por que se qualifica o homicídio?

— ainda vive a teoria do bem jurídico?

— livre arbítrio e direito penal

— modernos degenerados

— cristofobia

— liberdade religiosa: fundamentos teóricos para proteção e exercício da crença

— direito religioso

— o jardim das aflições (em andamento)

— a laicidade colaborativa brasileira: da aurora da civilização à constituição brasileira de 1988

— scalia fala: reflexões sobre fé, direito e vida bem vivida

— direito, economia e filosofia

— filosofia do direito: dos gregos ao pós-modernismo

— filosofia do direito natural de john finnis

— ética das virtudes & decisão judicial

— filosofia dos direitos humanos

— nova lei natural

— razão prática, alteridade e bem comum

— direito natural, ética e hermenêutica

— declínio do estado de direito e ascensão do estado de justiça: proposições normativas (ainda) vinculam o ato de julgar?

— as regras do jogo

— entre o mestre, a quimera e o iceberg