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pra ti eu não ensaio, pra ti eu não me visto de outro-alguém. em nós, cultivamos o amor de vidas que cresceram em espaços apertados, angustiantes e revoltantes, que agora se pluraliza, envolve, grita, se faz ver. com tua mão na minha, eu deixo ir o que não me faz infinito, palavras nunca serão o suficiente para nós, mas pequenos gestos como um piscar de olhos, sempre será o bastante.