– personɑgens que tem um pouco de mim...
- odette;
- jane bennet;
- bela;
- sabrina fairchild;
- amélie poulain;
- kuronuma sawako;
- jane eyre;
- pequena sereia;
- princesa serenity;
- juliet capulet;
- branca de neve;
- pam beesly;
- céline;
- anne elliot;
- lisbela;
- yeom mi-jeong;
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- quando jane bennet disse: “não desejaria censurar ninguém irrefletidamente. mas sempre digo o que penso” e quando jane eyre disse: “não sou um anjo, e não serei até morrer: serei eu mesma”.
- quando se referiu à amélie poulain: “estranho o destino dessa jovem mulher, privada dela mesma, porém, tão sensível ao charme das coisas simples da vida”, “ela prefere imaginar uma relação com alguém ausente do que criar laços com aqueles que estão presentes” e “minha querida amélie, não tem ossos de vidro. pode suportar os baques da vida”.
- quando sabrina fairchild, após melhorar de uma época depressiva, escreveu em sua carta: “é tarde da noite e alguém está tocando “la vie en rose”, que é a maneira francesa de dizer “eu vejo o mundo através de lentes cor-de-rosa”, e traduz tudo o que sinto (...) eu nunca, nunca mais fugirei da vida novamente, nem do amor”.
- a forma como a mi-jeong resumiu toda minha vida em: “fico apreensiva quando me deito na cama, fico apreensiva perto das pessoas. por que não posso rir e ser feliz como as outras pessoas? por que estou triste o tempo todo? por que estou sempre nervosa? por que tudo é tão chato? é como se todos fossem espantalhos. ninguém sabe quem é de verdade, mas todos fingem que sabem. de certa forma, as pessoas que dizem que têm uma vida feliz e saudável, talvez sejam as pessoas que decidiram deixar todas essas dúvidas de lado. pessoas que decidiram mentir e dizer “a vida é assim mesmo”. nunca vou fazer isso. não quero saber para onde vou depois de morrer, quero ver o céu enquanto estou viva”.
- quando céline disse: “mas amar alguém e ser amado significa muito para mim”, quando lisbela disse: “eu fui e vou, toda vez que o amor me chamar” e quando julieta disse: “(meu amor) quanto mais te dou, mais tenho para dar”.
- quando anne elliot disse: “o único privilégio que reivindico para o meu sexo (que não é dos mais invejáveis; não há por que cobiçá-lo) é o de amar por mais tempo quando o objeto ou a esperança já se foram”.
- a forma como a sawako, sempre acostumada a pedir desculpas, declarou seu amor: “quando você sorriu e me agradeceu (...) foi como se você trouxesse cores para minha vida (...) eu quero te dar mais do que desculpas: obrigada por sorrir para mim, obrigada por conversar comigo, obrigada por ser gentil comigo e obrigada por me apresentar tantos sentimentos novos”.
- o jeitinho como a pam beesly é exatamente minha personalidade social, e como ela define seu relacionamento em: “quando você é criança, você assume que seus pais são almas gêmeas. meus filhos vão estar certos sobre isso”.
- a odette sendo uma donzela mantida no corpo de um cisne, a bela pedindo de presente ao seu pai uma rosa, a pequena sereia se transformando em espuma do mar, a princesa serenity sendo a princesa da lua – inspirada pela princesa kaguya...
- a branca de neve ser, de longe, a personagem a quem mais me comparam – o que me deixa com o coração quentinho.
“měsíčku nɑ nebi hlubokém.” ♡