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'ᅟ☆ᅟ𝖾𝗋𝗈𝗍𝗂𝖼ᅟ·ᅟ𝗋𝖾𝗅𝗂𝗀𝗂𝗈𝗎𝗌.ᅟ─── ᅟ blessed be the daughters of cain. bound to suffering eternal through the sins of their fathers. blessed be the children, each and every one come to know their god through some senseless act of violence.

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  • Introvertido, intuitivo, emocionalmente profundo e idealista discreto. Possui um mundo interno muito rico e raramente compartilha seus sentimentos, exceto com as poucas pessoas em quem confia profundamente. Carrega um forte senso de missão e propósito, mesmo quando isso o isola dos outros.
  • Ele representa aquele que aceita o fardo da responsabilidade familiar, mesmo desejando fugir dela. Age em silêncio, sofre em silêncio, e se sacrifica sem exigir testemunhas. Seu conflito é trágico. Ele anseia por liberdade, mas sente que sua função no mundo é proteger, servir, e manter as engrenagens do legado de sua família funcionando.
  • Ele não é o personagem principal de sua vida por escolha própria. Ele nunca quis ser o protagonista de nenhuma história, nem mesmo da sua. Eden é, em sua essência, a figura que assombra a narrativa. Aquele que raramente esteve presente na página, mas nunca foi esquecido.
  • Ele tem uma incapacidade insuportável de se abrir. Mesmo quando ama, não verbaliza sentimentos. Isso o torna emocionalmente distante e profundamente incompreendido.
  • É um indivíduo com autossacrifício crônico. Abnegado. Sempre se colocando em segundo lugar, até o ponto da exaustão ou até mesmo da autodestruição
  • Desde o berço, ele carega consigo um orgulho silencioso. Acredita que deve suportar o mundo e sua própria dor sozinho. Raramente pede ajuda ou se permite auxiliar. E, devido à sua autossuficiência patológica, despreza a vulnerabilidade. Isso frequentemente o coloca em perigo físico e emocional.
  • Assim como a personagem Nina Sayers, Eden vive sob uma autodisciplina excessiva. Ele é implacavelmente exigente, rígido consigo mesmo e obcecado pela perfeição, especialmente no trabalho. Ele persegue, incansavelmente, a imagem do médico e o cineasta impecável. Ele é um perfeccionista por natureza.
  • Ele confunde seu isolamento voluntário com maturidade e autosuficiência. Crê que sua dor é um fardo que nunca deve ser compartilhado.
  • Ele evita o amor por medo de perdê-lo. Enfrentou situações inimagináveis e perdeu pessoas que significavam o mundo para ele. Por isso, evita conexões profundas para não repetir traumas do passado. Está tão deteriorido por dentro que teme se despedaçar ainda mais. É um boneco de porcelana juntando e colando os cacos que lhe restaram.
  • Um nihilismo latente permeia seu âmago. Ele tem uma visão fria e desapegada da vida, raramente se permitindo emocionar. Enxerga beleza na morte, mas despreza a fragilidade dos vivos. Inclusive, a sua própria.
  • Ele carrega uma autoimagem fragmentada. Dissimula constantemente a sensação de não ser “real”. Questiona sua identidade, como se fosse um impostor dentro do próprio corpo.
  • Embora negue externamente, ele carrega uma culpa imensa. Tudo o que faz — da arte à tanatopraxia — é uma forma de lidar com essa culpa, profundamente enraizada em sua alma. Ele busca redenção interior e se pune constantemente por quem se tornou e por quem poderia ter sido.
jun 16 2025 ∞
jun 17 2025 +