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“- Não faz mal, eu vou matar ele. - Que é isso menino, matares teu pai? - Vou, sim. Eu já até que comecei. Matar não quer dizer a gente pegar o revólver de Buck Jones e fazer bum! Não é isso. A gente mata no coração. Vai deixando de querer bem. E um a dia a pessoa morreu.”
“Meus olhos ficaram covardemente cheio de lágrimas. - Mas tu deves admitir que às vezes a gente também possa sonhar. - É que você não me botou no seu sonho.”
“Agora sabia mesmo o que era a dor. Dor não era apanhar de desmaiar. Não era cortar o pé com caco de vidro e levar pontos na farmácia. Dor era aquilo, que doía o coração todinho, que a gente tinha que morrer com ela, sem poder contar para ninguém o segredo. Dor que dava desânimo nos braços, na cabeça, até na vontade de virar a cabeça no travesseiro.”
´´Dindinha uma vez dissera que alegria é um “sol brilhante dentro do coração”. E que o sol iluminava tudo de felicidade. Se era verdade, o meu sol dentro do peito embelezava tudo…´´