Em se aproximando o final do ano, naturalmente, iniciam-se (ou, no mínimo, organizam-se) os planos para o ano seguinte. Dessa vez, comecei mais cedo que o habitual. Tratam-se de planos sérios, importantes e - diferentemente - claros. Considerando a lista do ano passado, já começo a visualizar os saltos qualitativos que fui dando de lá para cá (as reflexões de ano novo serão atribuladas dessa vez).

• Atualizar o Lattes! ¬¬
• Dedicar-me ao estudo de temas que me interessam fortemente, tenho curiosidade, e/ou necessito aprofundar para o próximo ano letivo. A princípio: psicologia ambiental, comunitária, políticas públicas, educação popular e (oras, vejamos) psicologia transpessoal;
• Montar um grupo de estudo em psicologia ambiental (para JÁ);
• Submeter, o mais rápido possível, três artigos: clínica da atividade e orientação profissional;
• Persistir no delineamento de publicações a cerca dos últimos planos de trabalho do PIBIC;
• Investigar possibilidades interventivas em ambiental (quem sabe?);
• Participar da CIP;
• Ir à Bahia ♥;
• Participar do Colóquio Internacional (em que o Clot estará presente);
• Pôr em prática o plano de trabalho atual (necessito!);
• Voltar a correr e, de preferência, estabelecer uma rotina de exercícios (emagrecer, né);
• Entrar no yoga e/ou na dança (idealmente os dois, mas é preciso realismo com as condições financeiras e temporais do sujeito...);
• Superar inseguranças e se esforçar por um bom estágio;
• Não falir, não desmotivar, não desistir, não pirar;
• Me formar;
• Entrar na pós com a seriedade que valorizo;
• Encontrar vazão para a expressão;
• Fortalecer algumas parcerias;
• Me livrar de certas coisas e hábitos, alimentar essa renovação de espírito encontrada ao final do ano e me permitir mais, e me transbordar mais, e caminhar junto a tudo aquilo que descobri de tão valioso;
• Ter um ano, no mínimo, tão educativo, desafiador e enriquecedor quanto 2012 (mas um pouco menos puxado seria bom... ilusão ingênua no final do ano pode, né?).