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Brasileiro por questões políticas e geográficas. Ocupado por obrigação. Solteiro por falta de opção. Carioca por bom gosto. Vivo por sorte. E um café por obséquio.

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  • 11 anos – Meu progenitor respeitou o semáforo. O carro que vinha atrás não. Choque violento que destruiu meu fusquinha e a minha coluna. Doloroso e inesquecível.
  • 12 anos – Moto, eu e meu tio. Com determinada inclinação a moto se torna muito pesada. Atingimos essa inclinação e a moto tombou. Sou resistente e saí intacto, a moto não é, arranhou e quebrou os espelhos.
  • 15 anos – Um motorista que estava bêbado e resolveu fechar o ônibus que eu estava. Ele fechou e meu ônibus passou por cima dele. Danos: Tive que esperar outro ônibus.
  • 17 anos – Dei a sorte de presenciar um dos maiores atrativos do meu amado Rio de Janeiro, um tiroteio. Meu ônibus serviu de escudo para os bandidos que tentavam, gentilmente, metralhar outros bandidos, que sutilmente, fuzilaram meu ônibus. Danos: Nenhum tiro pegou em mim. (Os bandidos não tem boa mira, cuidado.)
  • 19/20 anos (Sei lá) – Um Caxias de cada lado do meu veiculo comigo no volante. Isso, por si só, já é mais perigoso que um avião sem combustível com as turbinas pegando fogo e pilotados por poodles circenses. Danos: Assunto pro blog e mais confiança em poodles circenses.
  • 20 anos - Peguei um ônibus e o motorista resolveu que ali era um bom lugar pra cochilar. E cochilou. Não satisfeito ele fica um péssimo motorista quando dorme e enfiou o ônibus no poste. Danos: Ainda não calculados. Mas duas coisas eu sei, minha cabeça ainda dói e o livro dá Roberta ta inteiro... Ufa.
aug 6 2010 ∞
aug 8 2010 +