Fichamento: Manual de Psicologia Hospitalar - O Mapa da Doença
Referência Bibliográfica: SIMONETTI, Alfredo. Manual de psicologia hospitalar – o mapa da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. 201p.
- entendimento e tratamento em torno do adoecimento.
- ajudar nessa travessia.
- instrumento de trabalho: a palavra.
- o papel da/o psicóloga/o hospitalar
- tríade de ação: doença-internação-tratamento
- tríade de relação: paciente-família-equipe de saúde
- pensar-fazer psicologia hospitalar
interação entre ciência e arte
- arte:
- encontro terapêutico
- saber ouvir
- saber calar
- saber como e porque falar
- dimensão humana que encerra esse encontro.
- ciência: luzes necessárias para a/o psicóloga/o seguir no caminho da evolução dinâmica do “ser doente”.
- organiza e esquematiza elementos que auxiliarão o desenvolvimento do raciocínio clínico
- identificação clara do diagnóstico global da pessoa enferma
- conceito multiaxial para diagnóstico (DSM e CID 10) = ponte importante para a atividade interdisciplinar integrada nas ações de atenção à saúde das pessoas.
- facilita a compreensão global dos processos biopsicossociais que acompanham o adoecimento
- (sugestão de tema para pesquisa)
- aproxima o saber psicológico (mais qualitativo e subjetivo) do saber biomédico (mais quantitativo e objetivo)
modelo de psicologia de ligação:
- considera a atividade da/o psicólogo/a hospitalar como um continuum dentro do hospital, presente em cada momento em que se manifestam as demandas
- utiliza o referencial psicanalítico com muita propriedade e faz uma importante distinção entre “pensar psicanaliticamente” e “fazer psicanálise no hospital.
desafio da/o psicóloga/o hospitalar:
- modelo clínico tradicional e sua prática específica ao hospital geral
- se mostram catastróficas: descontextualizadas e descontextualizantes para o paciente e família assistida
- gera um alheamento da/o psicóloga/o em relação aos demais profissionais da equipe de saúde.
- proposta de simonetti: resgata o pensar psicanalítico e o engaja a rotina da/o psicóloga/o hospitalar.
mapa dos remédios: visão introdutória à farmacologia e à psicofarmacologia.
- informações e leituras significativas da importância dessas ferramentas terapêuticas do/a médico/a
- influência direta que os fármacos exercem sobre os processos patológicos
- expõe toda a carga simbólica que estes carregam em nossa cultura.
introdução
- psicologia hospitalar
- o que é
- objetivo
- como funciona
- o paradigma
- as fontes
- primeira parte: diagnóstico
- olhos para ver além do biológico
eixo 1 - diagnóstico reacional
- posição negação
- posição revolta
- posição depressão
- posição enfrentamento
- a esperança
- a angústia
eixo 2 - diagnóstico médico
- doença:
- aguda /crônica
- sintomas
- tratamento clínico/cirúrgico
- programação terapêutica
- medicação
- aderência
- prognóstico
- risco de contaminação
- medida de proteção
eixo 3 - diagnóstico situacional
consciência
- delirium
- delirium tremens
- confusão
- desorientação
- sedação
- estupor
- coma
- coma vigil
- distraibilidade
- desatenção seletiva
percepção e memória
- alucinação
- alucinose
- ilusão
- amnésia
- confabulação
emoção e pensamento
- delírio
- labilidade emocional
- disforia
- depressão
- euforia
- alextimia
- ansiedade
- ambivalência
- hipocondria
- somatização
outros
- psicose
- lamúria
- prolixidade
- afasia
- anorexia
- insônia
- tiques
- negativismo
- mutismo
- sonambulismo
- demência
- suicidalidade
vida
eixo iv - diagnóstico transferencial
- transferência
- atendimento
- realidade institucional
- relações paralelas
- a doença como linguagem
- identificação
- resumo