- é fluente em quatro idiomas e arranha algum árabe, como a irmã - mas ele tem a particularidade de ter decorado as palavras "olá", "eu te amo", "estou perdido e não falo sua língua", "adeus", "água", "obrigado" e "por favor" em outros sete idiomas - entre eles russo, turco, mandarim, bengali e polonês. Com sua amizade com Amélie, a expressão "vá se foder" também está sendo incluída na lista de termos decorados;
- pretende estudar literatura, mas imagina que tal plano só poderá ser posto em prática se usar suas habilidades culinárias pra ganhar dinheiro. O que mais entende nas duas áreas é basicamente o mesmo: clássicos do velho mundo (nível 101) e levantina/centro-asiática (muito mais dominado);
- começou a fumar aos quinze. A princípio sua preferência era por hookah, mas após constatar que não existiam muitos cafés de hookah bons em Saltfort (onde ninguém perguntou sua idade ainda) se resignou aos cigarros com cravo e especiarias;
- ele literalmente anda pra cima e pra baixo pra todo lugar que a irmã vai (embora a recíproca não seja verdadeira), mas na tentativa de fazê-la se sentir mais confiante, ensinou um par de manobras de defesa com os braços particularmente úteis pra caso alguém a aborde pelas costas ou tente puxar o hijab. Não parece ter surtido efeito, ela ainda anda pra cima e pra baixo com ele;
- manter o idioma nativo só pra si e a família é uma coisa particularmente importante pra ele. Não ensinou nada a Wangchuk que ele já não soubesse, e definitivamente não vai ensinar nada a Amélie jamais. Há motivos virtuosos pra isso e há motivos maldosos pra isso;
- tem fortes sentimentos por literatura poética. Vê pontos fortes na maioria dos estilos, mas ainda prefere simbolismo, poesia árabe pós-renascimento e românticos mais próximos do fim do período;
jul 10 2017 ∞
jul 10 2017 +