- teve três gatos ao longo de sua vida fora do convívio com a família, todos do tipo 'rejeitados por 90% dos abrigos'. O último sobreviveu ao dono, mas por muito pouco - Victoria só precisou cuidar dele por umas semanas;
- usava pseudônimo durante a vida acadêmica e em tempo integral após a saída do núcleo familiar. Tal pseudônimo ainda era Edward, mas acrescido de um sobrenome bem comum;
- sua saída, inclusive, foi bastante acalorada e as coisas que ele disse podiam muito bem ser lidas como uma renúncia aos seus direitos e títulos. Por muitos anos o assunto 'devemos encarar Edward como um abdicado e anular os direitos de seus descendentes?' ficou rondando a família, e só parou de ser ressuscitado com tanta frequência quando o filho de George nasceu. Às vezes ele volta à mesa, mas sempre é encerrado sem conclusão definitiva já que não importa muito - se tudo der certo, Amélie nunca chegará a ser relevante sucessoriamente, ela é consideravelmente mais nova que o primeiro, consideravelmente mais velha que o segundo e provavelmente deixará de ser a terceira em alguns anos (o paradoxo Príncipe Charles). Seus filhos ou netos talvez, se algo der errado no caminho - ela, não;
- se não tivesse sido biólogo certamente seria especialista em literatura da era romântica. Romantismo como escola artística era pra ele mais ou menos o mesmo que História ocidental é pra Amélie;
jul 10 2017 ∞
jul 10 2017 +