• É parte das conferências anuais de lançamento da Kam-Shiba desde os quinze, mas só foi permitida sua presença em reuniões de negócios (como expectadora silenciosa) um pouco antes de seu aniversário de dezessete anos;
  • Como dito em sua ficha, é um ano mais velha que seus colegas. Teve dificuldades de aprendizado com alfabeto romano e lê com dificuldade em qualquer idioma - japonês e cantonês por não serem sua língua mais usada na escrita, francês e inglês por trocar palavras e errar regras gramaticais que seriam mais naturais pra quem não tem outra língua doméstica. Se algo a deixa mais pra lá do que pra cá (raiva, nervoso, exposição social, outras situações em que as pessoas ficam vulneráveis) as fronteiras linguísticas ficam bem borradas;
  • É uma bêbada paqueradora. Uma bêbada paqueradora que fica cada vez mais próxima da língua da mãe a cada copo de bebida e menos inteligível para conterrâneos;
  • Ninguém fala muito nisso mas ela e Bernadette nasceram em Alcion porque foi feito esforço pra isso. O termo 'bebê âncora' é péssimo, sim, mas o fato é que foi feito um planejamento real pra garantir filhos nascidos na Europa por motivos logísticos e relacionados a negócios... e funcionou;
  • a mãe viveu exatamente o bastante para lhe ensinar a maior parte dos conteúdos matemáticos exigidos até o a metade do primeiro ano de um curso de engenharia. Mas a consequência é que ela conta à moda japonesa;
  • Mei não come carne há uns anos, mas sabe cozinhar pratos tradicionais com porco ou frango mesmo assim;
  • Apesar de ser super picky com roupa e se sentir horrível com qualquer coisa que custe menos de 500 euros, em contextos religiosos usa roupa de chainstore porque até ela percebe o contraditório de uma budista materialista. MESMO ASSIM, diz que tem "critérios", e pode ser reconhecida pelo cheiro;
  • No caso, o clássico Chanel nº5;
jul 10 2017 ∞
jul 10 2017 +