- O mito da democracia racial
- Na República Velha criaram-se estratégias para difundir a ideia de que não há violência e preconceitos no Brasil. Freyre nos anos 30 dizia que éramos uma democracia racial (especialmente com o livro Casa Grande e Senzala). Nos anos 50 Ianni e F Fernandes disseram que essa democracia era um mito, visto a pobreza e discriminação enfrentada por negros
- A constituição de 1988, no artigo 3 fala em "promover o bem de todos, sem discriminação"
- Inicialmente os índios foram escravizados, sendo depois substituídos pelos negros
- Na ditadura militar a democracia racial tornou-se ideologia de estado
- Para Geertz, as religiões são sistemas culturais que servem para ensinar ideias
- Kehdy e Silva dividem a imigração japonesa em cinco fases:
- 1908 a 1921 - subsidiada pelo estado de SP
- 1925 a 1941 - subsidiada pelo governo japonês
- 1941 a 1952 - suspensão do fluxo migratório
- 1953 a 1962 - apoiada pelo governo japonês
- 1962 a 1970 - chegada de mão de obra técnica
- Para Rocha o etnocentrismo é um reforço da identidade do "eu". Ele dizia também que relativizar é ser capaz de ver as coisas em seu contexto, como tendo tido um começo, um fim e uma transformação
- Levi Strauss diz que o bárbaro é o que crê na barbárie, pois apontar a barbárie no outro, desumanizando-o, é desumano, uma atitude bárbara
- "Relativismo cultural como oposto do etnocentrismo" - Brym
- Alteridade - só existe um "eu" se existir um "outro". Nossas identidades são interdependentes
may 22 2019 ∞
aug 3 2019 +