1º encontro: 16/08
Anotações:
- Sexualidade tem a ver com fertilidade e fertilidade tem a ver com prosperidade. A sexualidade é um processo de prosperidade.
- Saber andar de mãos dadas à sua caminhada.
- A psicomatização da culpa.
- Observar a sexualidade através de uma visão integral do corpo.
- Tantra taoísta (yin/yang), as 4 chaves:
- Conectar com a expressão física da sexualidade.
- A dificuldade de ter orgamos é uma contradição biológica.
- Tensão pélvica.
- Amnésia pélvica: dissociação sensorial por dor/trauma.
- O prazer não pode ser seu se a sua mente está no homem e não no seu corpo.
Pesquisar:
Indicações:
Primeiro Prazer de Casa: Quando comecei a assistir o vídeo, tive que atender uma criança que estou cuidando. Então, inicialmente, apenas as primeiras palavras sobre encontrar a nossa história através da vulva reverberaram em mim. No mesmo dia, durante a noite, me propus o exercício do toque pelo toque. Sem imaginar, sem fantasiar, apenas sentir, numa espécie de meditação com a vulva. Nesse movimento, acessei memórias que eu nem lembrava mais que faziam parte de mim. Foi como se pelo toque a rememoração fosse possível. Identifiquei muitas coisas - os homens mais velhos que sempre estiveram presentes na minha infância e adolescência com algum tipo de conotação sexual, os abusos, as inocências, a culpa, as relações que foram prazerosas. Esses dois primeiros momentos de formação da minha sexualidade - infância e adolescência - retornaram com uma força imensa. Levei pra terapia, que terminou com a frase "dissociar a violência do sexo/sexualidade". A violência, das mais variadas, estiveram tão presentes nas minhas primeiras muitas relações da minha vida que acredito que incuti uma culpa em mim mesma por vivenciar essa relações...eu não sei bem, mas é por aí. Tenho muito a pensar ainda. Então, no sábado, eu finalmente fiz a prática completa. Acendi uma vela bem pertinho da vulva pra iluminar e um incenso. Sentei com as pernas abertas de frente pra um espelho e vi a forma completa dela pela primeira vez. Foi lindo! Observei muito e depois passei à observação acompanhada do desenho. E fui fazendo. Eu realmente não lembrei em nenhum momento de escrever os nomes dela - em nenhum. E me pergunto: o que significaria nomeá-la para mim a ponto de eu inconscientemente ignorar essa parte do exercício? Sobre as emoções, acho que está sendo mais difícil agora. Estou tentando acolher, mas não sei se consigo. Constantemente tenho sentido uma rigidez ali na parte do útero, como se eu estivesse tensionando algo. Eu queria caminhar de encontro às sensações que me retornaram, numa tentativa de abraçar e me reconciliar com elas. Mas realmente não sei se será possível. Mas, fé em nós e continuemos!
-------------------------------------------------------
2º encontro: 23/08
Anotações:
As quatro chaves do tantra
- Fazemos o instante junto da respiração.
- O medo, a insegurança, está muito associado à pelve ao períneo.
- "A vida segue o seu padrão respiratório". Como você respira em cada situação? O seu padrão respiratório é seu padrão emocional.
- O medo reprime a respiração.
- A respiração completa dissolve o estresse, a ansiedade ou qualquer déficit de função pélvica. Ela nos religa com a potência orgástica.
- A atenção plena cura tudo. Permanecer - Aceitar.
- Tudo que é vivo pulsa.
- O movimento do corpo, o saculejar, libera tensões e traumas. O movimento eleva nossa frequência vibratória.
- Acordar e vibrar o corpo, com os pés bem irraizados. Bater os calcanhares no chão. Antes de acordar e dormir.
- Reconexão neurosensorial: colocar a mente nas sensações.
- A energia flui para onde colocamos atenção.
- Vibrar a voz é vibrar a vagina. Quando vocalizamos intencionalmente fazemos um resgate da potência.
Pesquisar:
Indicações:
------------------------------------------------------
3º encontro: 30/08
Anotações:
- fazer de frente pro espelho e contrair tudo. Depois, descontrair no dobro do tempo. Não fazer de bexiga cheia.
- sentar em posição medidativa, com a pelve apoiada no chão. respirar e contrair e soltar 10x. respirar 3 vezes. Série de 20.