- se eu pudesse, falaria todas as línguas do mundo. menos alemão
- assim como gostaria de viajar o mundo inteiro. talvez até para a alemanha (por um dia ou dois)
- quero escrever para sempre, como sempre escrevi, sempre melhor
- cozinhar também é importante. poder me satisfazer e agradar quem gosto
- proteção ambiental não é elitismo, é obrigação. por mais que o foco as vezes se volte para a sustentabilidade dos canudos de inox
- no que se diz sobre inclusão, me toco muito com acesso à moradia, soberania alimentar e acesso à informação (e ao mundo: tudo é terra de todos)
- só é possível ser designer na minha pele onde trabalho. ou lidando com editorial, livros livros livros, cores, informação
- me sinto muito tocada por cores, pela nuance, pelo cuidado entre tons
- palavras muito especiais são um soco no estômago maravilhoso
- romances são gostosos quando bem escolhidos. não-ficção me dá muito trabalho normalmente
- sossego é uma dádiva a se agarrar. uma casa tranquila é tudo
- estudo formal é uma mão na roda para a dificuldade de foco
- mover o corpo pode ser gostoso, a dor pode ser satisfatória
- ainda tem alguma coisa na arte que vale a pena abraçar
- aulas, transmitir, trocar
- semiótica, simbologia, psicanálise. o campo do imaginário e inconsciente são dos meus assuntos favoritos
- sou ótima viajando, sinceramente. me cai muito bem, apesar do apego à casa
- depois que li ferrante dizer que é uma leitora que se esquece muito rápido do que lê eu me autorizei a fazer o mesmo (na verdade, a aceitar que sou meio assim). tenho me autorizado a várias coisas nos últimos tempos, inclusive desagradar
- e isso deve ser tudo o que posso dizer para preservar uma coisa só minha
oct 20 2020 ∞
jan 7 2022 +