- Capítulo 6: EU SOU ELE
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- Lembre- se de que a recompensa é para aquele que persevera. Permaneça firme. Permanecer imóvel é a profunda convicção de que tudo está bem; está feito. Não importa o que seja ouvido ou visto, você permanece impassível, consciente de ser vitorioso no final. Todas as coisas são feitas por meio de tais acordos e, sem esse acordo, não há nada feito que seja feito. "EU SOU o que EU SOU."
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- Tudo o que é exigido de você, que busca uma mudança, é que se eleve ao nível daquilo que deseja; sem se preocupar com a forma de expressão, registre que isso foi feito ao sentir a naturalidade de ser.
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- Suponha que você tenha entrado em um cinema no momento em que o filme estava chegando ao fim. Tudo o que você viu do filme foi o final feliz. Como você queria ver a história inteira, esperou que ela se desenrolasse novamente. Com a sequência anticlimática, o herói é mostrado como acusado, cercado de provas falsas, e tudo isso arranca lágrimas do público. Mas você, seguro do conhecimento do final, permanece calmo com a compreensão de que, independentemente da direção aparente do filme, o final já foi definido. Da mesma forma, vá até o final daquilo que você busca; testemunhe o final feliz disso sentindo conscientemente que você expressa e possui aquilo que deseja expressar e possuir; e você, por meio da fé, já compreendendo o final, terá a confiança nascida desse conhecimento.
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- Não peça ajuda ao homem; sinta: "Está feito", afirmando conscientemente que você é, agora, aquilo que, como homem, espera ser.
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- Capítulo 7: Seja feita a tua vontade
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- menos que eu esteja consciente de ser aquilo que procuro, não o encontrarei.
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- O homem, em sua cegueira, não dá ouvidos ao conselho do profeta; ele continua a se considerar fraco, pobre, miserável e todas as outras expressões indesejáveis das quais está tentando se livrar, alegando, ignorantemente, que se livrará dessas características na expectativa do futuro. Esses pensamentos frustram a única lei que pode libertá- lo.
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- Se julgar de acordo com as aparências, continuará a ser escravizado pela evidência de seus sentidos.
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- É impossível servir a dois senhores ao mesmo tempo.
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- Em vez de lutar contra a evidência dos sentidos, você afirma ser aquilo que deseja ser.
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- Capítulo 8: Nenhum outro Deus
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- Os ladrões que o roubam são suas próprias crenças falsas. É a sua crença em uma coisa, e não a coisa em si, que o ajuda. Há apenas um poder: EU SOU Ele. Devido à sua crença em coisas externas, você atribui poder a elas, transferindo o poder que você é para a coisa externa. Perceba que você mesmo é o poder que, por engano, atribuiu às condições externas.
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- Pare de implorar e afirme que você é aquilo que decide ser.
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- Capítulo 9: A pedra fundamental
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- O homem se move em um mundo que é nada mais nada menos do que sua consciência objetivada. Sem saber disso, ele luta contra seus reflexos enquanto mantém vivos a luz e as imagens que projetam os reflexos.
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- Pare de tentar mudar o mundo, pois ele é apenas o espelho. A tentativa do homem de mudar o mundo pela força é tão infrutífera quanto quebrar um espelho na esperança de mudar seu rosto. Deixe o espelho e mude seu rosto. Deixe o mundo em paz e mude suas concepções sobre si mesmo. O reflexo então será satisfatório.
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- Todas as coisas expressam sua natureza. Quando você usa um sentimento, ele se torna sua natureza. Isso pode levar um momento ou um ano - depende inteiramente do grau de convicção. À medida que as dúvidas desaparecem e você consegue sentir "EU SOU isso", você começa a desenvolver o fruto ou a natureza da coisa que está sentindo ser.
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- Capítulo 10: Àquele que tem
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- Em vez de se juntar ao coro dos que não têm, que insistem em destruir os que têm, reconheça essa lei imutável de expressão. Defina- se conscientemente como aquilo que você deseja.
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- Afirme- se como aquilo que você deseja que seja preenchido plenamente. Nada é destruído. Tudo é cumprido." "Àquele que tem, será dado."
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- Capítulo 12: Crucificação e ressurreição
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- Você deve se fixar na crença de que é aquilo que deseja ser. Antes de ter qualquer prova visível de que é, você saberá, pela profunda convicção que sentiu fixada dentro de si, que é; e assim, sem esperar pela confirmação de seus sentidos, gritará: "Está consumado".
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- Capítulo 13: As impressões EU SOU
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- Sua consciência incondicionada é impessoal; ela não faz acepção de pessoas.
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- Ela não se opõe a nenhuma impressão que lhe é colocada, pois, embora seja capaz de receber e expressar todo e qualquer estado definido, ela permanece para sempre um potencial imaculado e ilimitado.
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- Seu EU SOU não se expande nem se contrai; nada o altera ou acrescenta. Antes que qualquer estado definido existisse, ELE é. Quando todos os estados deixam de existir, ELE é.
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- Não pense no amanhã; as expressões de amanhã são determinadas pelas impressões de hoje:
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- Você O nega ao afirmar que Ele aparecerá, como milhões de pessoas hoje afirmam que a salvação está por vir; isso equivale a dizer: "Não estamos salvos". Você deve parar de esperar que seu salvador apareça e começar a afirmar que já está salvo, e os sinais de suas afirmações virão em seguida.
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- Essas impressões de falta produzem falta.
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- Antes de perguntarmos, somos respondidos.
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- Capítulo 14: Circuncisão
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- Neste momento, você tem consciência do ser, mas também tem consciência de ser alguém. Esse alguém é o véu que esconde o ser que você realmente é.
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- A indiferença é a faca que corta. O sentimento é o laço que une.
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- Capítulo 15: Intervalo de tempo
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- O homem é tão escravo do tempo que, se depois de se apropriar de um estado de consciência que não é visto agora pelo mundo e ele, o estado apropriado, não se corporificar imediatamente, ele perde a fé em sua reivindicação invisível; imediatamente ele a abandona e retorna ao seu antigo estado estático de ser.
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- Não defina egoisticamente esse intervalo em dias e horas porque está ansioso para recebê- lo, mas simplesmente permaneça na convicção de que está feito. O tempo - sendo puramente relativo, deve ser eliminado por completo - e seu desejo será realizado.
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- "Como João, não posso fazer nada; mas como todas as coisas são possíveis para Deus e Deus, que sei ser minha consciência de ser, posso realizar meu desejo em pouco tempo. Não sei (como João) como meu desejo será realizado, mas pela própria lei do meu ser, sei que será".
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- Capítulo 16: O Deus Triúno
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- Não conte a ninguém sobre seu romance espiritual.
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- Capítulo 17: Oração
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- Isso é feito afastando completamente a atenção de todas as coisas que não sejam aquelas pelas quais você está apaixonado (a coisa desejada).
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- A mãe do mundo ou noiva do Senhor é propositalmente chamada de Maria, ou água, pois a água perde sua identidade ao assumir a natureza daquilo com que é misturada; da mesma forma, Maria, a atitude receptiva da mente, deve perder sua identidade ao assumir a natureza da coisa desejada.
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- Somente quando alguém está disposto a abrir mão de suas limitações e identidade atuais é que ele pode se tornar aquilo que deseja ser.
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- Como a consciência é Deus, é preciso buscar em consciência a coisa desejada, assumindo a consciência da qualidade desejada.
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- Ter consciência de ser pobre e orar por riquezas é ser recompensado com aquilo que você tem consciência de ser, ou seja, pobreza. Para serem bem- sucedidas, as orações devem ser reivindicadas e apropriadas. Assumir a consciência positiva da coisa desejada.
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- Capítulo 18: Os Doze Discípulos
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- A fé do homem indisciplinado não pode realmente ser chamada de fé. Pois se os exércitos, os remédios ou a sabedoria do homem, nos quais sua fé está depositada, forem tirados dele, sua fé e coragem irão com eles. Mas do disciplinado o mundo inteiro poderia ser tirado e, ainda assim, ele permaneceria fiel, sabendo que o estado de consciência no qual ele permanece deve, no devido tempo, incorporar- se a si mesmo.
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- O homem que tem essa qualidade de sua mente disciplinada é incapaz de ouvir e aceitar como verdadeira qualquer coisa - seja de si mesmo ou de outro - que não encha seu coração de amor ao ouvir.
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- é a imaginação que faz de alguém um líder, enquanto a falta dela faz de alguém um seguidor.
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- A negação disciplinada não é uma luta ou um combate, mas uma indiferença total.
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- Capítulo 19: Luz líquida
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- O conceito que você tem de si mesmo determina automaticamente a velocidade necessária para expressar o que você concebeu ser.
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- Capítulo 20: O Sopro da Vida
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- Se o homem reconhecer que sua consciência é um profeta que dá vida a tudo o que ele tem consciência de ser, ele fechará a porta de seus sentidos contra seu problema e fixará sua atenção somente naquilo que deseja, sabendo que, ao fazer isso, seus desejos certamente serão realizados.
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- Capítulo 21: Daniel na cova dos leões
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- Todo problema produz automaticamente sua solução na forma de um desejo de se livrar do problema. Portanto, vire as costas para o problema e concentre sua atenção na solução desejada, já sentindo que você é aquilo que deseja.
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- Não questione se você é digno ou indigno de realizar esses desejos. Aceite- os conforme eles chegam até você. Agradeça por eles como se fossem presentes.
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- Não fique ansioso ou preocupado com os resultados. Os resultados virão com a mesma certeza com que o dia segue a noite.
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- A vida não faz acepção de pessoas e não destrói nada; ela continua a manter vivo aquilo que o homem tem consciência de ser. As coisas desaparecerão somente quando o homem mudar sua consciência.
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- Negue se quiser, mas ainda é um fato que a consciência é a única realidade e que as coisas apenas espelham aquilo que você tem consciência de ser.
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- Sua consciência é a única realidade viva, a cabeça eterna da criação. Aquilo que você tem consciência de ser é o corpo temporal que você usa.
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- O homem, por não conhecer essa lei da consciência, pensa constantemente em suas condições habituais anteriores e, por estar atento a elas, coloca sobre esses corpos mortos a cabeça eterna da criação; assim, ele os reanima e ressuscita. Vocês devem deixar esses corpos mortos em paz e deixar que os mortos enterrem os mortos.
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- Capítulo 23: Sejam ouvidos que ouvem
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- Enquanto o homem procurar a causa da expressão em outros lugares que não o expressor, ele procurará em vão.
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- Sua consciência nunca pede permissão para expressar aquilo que você tem consciência de ser. Ela o faz naturalmente e sem esforço. Ela o faz, naturalmente e sem esforço, a despeito da sabedoria do homem e de toda a oposição.
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- Seja perfeitamente indiferente à evidência dos sentidos, para que possa sentir a naturalidade de seu desejo, e seu desejo será realizado.
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- Você não pode forçar nada externamente com o maior esforço da vontade.
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- Há uma grande diferença entre sentir uma coisa e apenas conhecê- la intelectualmente.
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- Você deve aceitar sem reservas o fato de que, ao possuir (sentir) uma coisa na consciência, você comandou a realidade que faz com que ela passe a existir de forma concreta. Você deve estar absolutamente convencido de uma conexão ininterrupta entre a realidade invisível e sua manifestação visível.
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- Quando você realmente entender e acreditar nessas coisas, terá construído uma certeza tão profunda que nada poderá abalá- lo.
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- TENHA CONSCIÊNCIA DE SER AQUILO QUE VOCÊ QUER QUE APAREÇA.
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- Capítulo 24: Clarividência - "Conde de Monte Cristo"
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- À medida que o homem abandona esses valores humanos estimados, ele absorve cada vez mais a luz (o velho padre) até que, finalmente, ele se torna a luz e sabe que é o antigo. EU SOU a luz do mundo.
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- Capítulo 25: Vigésimo Terceiro Salmo
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- Não há necessidade de lutar por aquilo que tenho consciência de ser,
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- Capítulo 26: Getsêmani
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- Os desejos expressos, ou pressionados, resultam na morte desse desejo específico. O homem não pode possuir uma coisa e ainda desejar possuí- la ao mesmo tempo.
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- Capítulo 27: Uma fórmula para a vitória
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- Primeiro: defina seu objetivo (não a maneira de obtê- lo) - mas seu objetivo, puro e simples; saiba exatamente o que você deseja para que tenha uma imagem mental clara dele. Segundo: desvie sua atenção dos obstáculos que o separam de seu objetivo e coloque seu pensamento no próprio objetivo. Terceiro: feche os olhos e SINTA que já está na cidade ou no estado que deseja conquistar. Permaneça nesse estado psicológico até obter uma reação consciente de completa satisfação com essa vitória. Depois, simplesmente abrindo os olhos, retorne ao seu estado consciente anterior.
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