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AUTONOMIA

  • Relação estreita entre democracia e autonomia, uma implicando na outra.
  • A autonomia do profissional de educação se constitui no entrelaçamento de dois processos:
    • Autonomia profissional.
    • Autonomia social.
  • O professor constrói sua autonomia a partir das dinâmicas presentes na ação educativa.
  • O professor constrói sua autonomia no pleno exercício da profissão.
  • Autonomia não é uma característica intrínseca ao sujeito, ela é aprendida.
  • Não se pode restringir a formação da autonomia a mecanismos exclusivamente psicológicos e individuais.
  • O desenvolvimento de valores educacionais não pode se realizar a partir das instituições ou sabedorias que surgem fora da própria prática dos docentes.
  • A autonomia como processo de emancipação, transformação das condições institucionais e sociais de ensino.
  • Na escola tradicional, a atividade intelectual e moral do professor e do aluno tende a permanecer heterônoma porque são pautadas em relações que separam os que pensam dos que executam, situação que não favorece condições de constituição da autonomia.
  • Uma escola que se proponha emancipadora tem de propiciar condições que permitam, ao professor e ao aluno, o exercício da tomada de decisões, possibilitando, assim, relações e práticas autônomas.
  • Nesse sentido, autonomia deve ser entendida como a capacidade do homem (aqui tomada tanto na sua dimensão individual quanto na sua dimensão social) de agir conscientemente por si e para si, procurando garantir suas necessidades e as dos outros, comprometido com seu bem-estar e com o bem-estar coletivo, numa relação de cooperação e reciprocidade, para além das relações de subordinação e submissão.
  • A autonomia no contexto da prática educativa deve ser entendida como um processo de construção permanente, no qual devem ser conjugados, equilibrados e fazer sentido muitos elementos.
nov 11 2014 ∞
may 8 2015 +