Sugestão de ordem de leitura dos livros:

• O crepúsculo dos ídolos;
• Além do bem e do mal;
• Genealogia da moral;
• Gaia ciência;
• Assim falava Zaratrusta;

sugestão de leitura secundária: Nietzche e a grande política da linguagem.

Conceitos importantes:

• Niilismo
  • Nietzche aplica o termo para descrever as pessoas que vivem segundo valores superiores.
  • Negação da pulsão em nome das verdades absolutas.
  • Aquele que nega as sensações, impulsos, etc.
  • "Os homens inventaram o ideal para negar o real".
  • "Melhorar a humanidade, eis a última coisa que vou prometer".
  • "Não esperem de mim que eu herija novos ídolos."
  • "Que os ídolos aprendam de uma vez por todas o quanto custa ter os pés de argila."
  • "A invenção de um ideal é a mentira maior, maldição que oprime a realidade".

Filosofia do martelo: martelar os ídolos (modelos mentais que escravizam a vida)

• A morte dos deuses
  • Fim da estrutura religiosa do pensamento (oposição definitiva entre o bem e o mal).
  • Remover as muletas metafísicas.
  • Vontade de potência
    • Força ativa: existe por si só.
    • Força reativa: existe para se opor a uma força ativa pré-existente.
  • Ser forte é ser preferencialmente movido por forças ativas.
  • Super homem: aquele que vive sem moletas metafísicas;
• Amor fati:
  • Amor pelo mundo como ele é;
  • A reconstrução do passado e a antecipação do futuro são um mal;
    • Nostalgia, Culpa, Esperança e Medo;
  • Lamente menos;
  • Tenha menos expectativa;
  • Ame mais;
  • A construção do amor pelo real é a desconstrução do amor pelo ideal;
  • Aquele que espera que o real vire o ideal para poder amar não amará nada, nunca;
• Vontade de verdade
  • A verdade é um ídolo como outro qualquer;
  • Tudo muda no mundo o tempo todo e nós temos uma tendência psicológica de fazer o mundo ser estático e permanente, coisa que ele não é;
  • Tentativa de brecar o mundo porque você não suporta seu estado transitório;
• Genealogia
  • esdenktinmir: algo pensa em mim, não somos senhor dos próprios pensamentos.
  • Porque você pensou aquilo que você pensou.
  • O nosso novo ininito é o fato de que quando falamos sobre o mundo estamos falando das forças que regem nosso próprio pensamento.