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CAP.3: If you weren't whispering to Scott ...

  • Look more carefully at the patterns of social interaction in the classroom and at how teachers and students work at controlling each other's behavior.
  • Look again at the activity strctures within which students and teachers talk science, and return to questions of power and social values;

WRITTEN AND WNWRITTEN RULES OF CLASSROOM BEHAVIOR

  • Padrões de comportamento em sala de aula:
    • Diálogo triádico;
    • Debate entre professor e aluno;

Categorias das atividades de sala de aula:

  • Funcional: o objetivo para o qual tal atividade é empregada;
  • Estrutural: sequência de passos através do qual uma atividade é realizada;
    • Exemplos: Monólogos do professor, diálogo externo do texto, 'duólogo' professor-aluno, trabalho sentado, trabalho em grupo e trabalho de quadro; (ver lista do apêndice 'A')
    • O tipo de atividade de diálogo mais raro são: dialogo verdadeiro e discussão-cruzada;
      • Diálogo veradeiro: questões dialógicas genuínas;
      • Discussão-cruzada: diálogo entre estudantes no qual o professor desempenha papel de mediador;

RULE BREAKING AND ADMONITIONS

  • Admonitions são a resposta normal para quebra de regras por parte dos estudantes;
    • Sequência mais comum: infração do estudante -> admonition do professor -> resposta do estudante (frequentemente não verbal);
  • Violações:
    • Calling Out: responder sem ser chamado; (implicações interessantes para o poder do professor, pág. 58);
    • Chorus Answer: inúmeras respostas ao mesmo tempo;

TEACHER AND STUDENT TACTICS OF CONTROL

  • Táticas dos professores:
    • Táticas estruturais: dependem do controle do professor da estrutura de atividade da aula;
    • Táticas temáticas: dependem do controle do professor sobre o modo como um conteúdo é apresentado;
      • Professores controlam o rítmo das aulas (velocidade com que o conteúdo é apresentado);
      • O professor costuma decidir o que é relevante para a aula e o que está fora do tópico;
      • O professor controla a dificuldade do assunto;
        • Exemplo: afirmar irrelevância de uma resposta; destacar a importância de um assunto; introduzir princípios para encerrar debates entre professor e aluno; criar mistério sobre um tema que a aula poderá ajudar a responder; fazer piadas e ser informal;
  • Táticas dos alunos:
    • Called-Out Answers, Chorus Answers, Questioning Answers, Declining to Answer, Asking for Clarification of the question;

WHY RULES ARE MADE TO BE BROKEN

The Functions of Side-Talk

  • Promover um canal de comunicação entre estudantes que mantenha seu vínculo de interação pessoal (amigável, divertido, hostil);
  • Necessidade dos estudantes de falar com alguém além do professor sobre o que está acontecendo na aula (como perguntar o que está acontecendo, em que página estão, etc);
  • Desengajar da atividade da aula e falar com um vizinho sobre outro assunto;

Para Lemke: ver a aprendizagem como um processo essencialmente individual e ignorar suas dimensões sociais ajuda a racionalizar os indivíduos isoladamente como responsáveis por suas respostas certas ou erradas. Quando nós reconhecemos completamente a natureza social do aprendizado de sala de aula, não parece tão surpreendente que estudentes devem colaborar para responderem a uma questão ou para resolverem um problema. Os estudantes aprendem mais em turmas onde hajam amigos, espirito de turma, onde a pessoa próxima a você o ajude um pouco, onde haja boa participação e discussões inteligentes;

  • O que, quanto e quão bem um estudante aprende depende muito e diretamente do ambiente social da sala de aula;
  • Um paradoxo: aprendizado de sala de aula é social mas a avaliação é individual;
  • Lemke argumenta que tal método de ensino favorece os alunos de classe média-alta e tudo mais;

VALUES AND POWER

  • Students resist classroom rules because they find it in their interest to do so. We have seen in this chapter that in many cases it is also in the interesst of better classroom education that they break some of these rules. There is conflict in the classroom because there are undamental conflicts of values and interests between students and teachers. These are not simply conflicts-of-the-moment, over getting the pass to the restroom or judging the right moment to talk to someone, they are fundamental conflicts that have their foundation outside the classroom and the school;
  • Students believe that school is wsting their time, keeping them off the streets and out of jobs, confining them against their will under insulting and intolerable conditions in schools that are often ugly and physically unsafe.
  • The fundamental conflicts of values between teachers and students are not just conflicts of class, race, or ethnic group, they are also conflicts of age and generation. Adults opress children in our society just as surely as Whites have opressed Blacks and men have oppressed women;
  • The conflicts of the classroom play out in microcosm much larger social conflicts, which our society has persistently refused to face up to for a very long time.
  • Essa discussão continua no capítulo 7.
jun 8 2015 ∞
jun 11 2015 +