no aforismo 121 da MM, "réquiem para odette", adorno critica a estetização do cotidiano própria dos anglófilos como modelada pelo cerimonial da nobreza. traz a percepção de proust de que o próprio aristocrata não se dedica a esse jogo, por "considerar o próprio nome como uma vantagem interior que nada lhe pode tirar (e cujo valor os seus pares, ou aqueles que de nascença pertencem a um nível ainda superior, conhecem perfeitamente bem)".