ao contrário da progressão categorial da lógica, em que uma categoria passa para outra por necessidade autônoma e, com isso, mostra nesse passar seu vínculo com a outra — e, nisso, a categoria posterior aparece como contendo a anterior, retrocedendo e fundamentando —, os nexos conceituais entre os objetos naturais são tais que não são aí e uma categoria natural cai fora da outra. por isso, a filosofia da natureza, a reconstituição de sua racionalidade dos objetos naturais, só pode se dar pautada pela progressão categorial da lógica, reconstituindo a interioridade correspondente a tal exterioridade.