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artigos, newsletter e podcasts que estou lendo/ouvindo para não ter meu cérebro completamente derretido pelas redes sociais e vídeos rápidos. Também como estudo pessoal do vocabulário de inglês.

  • para ler em sites pagos
  • Is it possible to be fully authentic? - como funciona ser autêntico no mundo moderno e quais meios de conseguirmos sermos. Contexto histórico do que é autenticidade e o impacto das redes sociais e tecnologias nesse palavra.
  • amada, porém solitária - aborda como a solidão cresce em alguém que passa por um momento transformador na vida, momento esse que pode mudar sua visão de mundo, perspectivas, gostos... mesmo rodeados de amigos, familiares e parceiros amorosos, ainda sim não conseguir se identificar totalmente e encontrar compreensão por quem não te entende totalmente, gera esse sentimento de solidão.
  • o curioso caso das mulheres que envelheceram com 30 anos - pequeno artigo sobre etarismo e como afeta ainda mais o gênero feminino em virtude dos padrões de beleza estarem sempre relacionados à mulheres no auge dos 20 anos
  • The right’s obsession with childless women isn’t just about ideology: it’s essential to the capitalist machine - comentários sobre maternidade compulsória no capitalismo e como a candidata norte americana kamala harris vem sendo alvo de críticas por não ter filhos biológicos. Pensamentos sobre como o capitalismo que por um lado gosta de uma mulher sem filhos, pois não compromete o trabalho tirar licença, mas ao mesmo tempo é hipócrita o bastante para dizer que uma mulher não é completa sem ser mãe. Finaliza com uma preocupação de "como será o futuro?". No fim nenhuma escolha que a mulher faz é bem vista perante a sociedade.
  • “Estamos sedando as mulheres com autocuidado”: como ficamos obcecadas com o bem-estar - malefícios da busca do bem-estar acima de tudo, acima da biologia, química, psicologia e ciências num geral. Como as mulheres sempre buscam otimizar e melhorar seu tempo e vida com atividades que prometem bem-estar e felicidade duradoura e na verdade é um consumismo desenfredo em práticas não muito confiáveis. No fim a culpa é do capitalismo, do seu trabalho, da sua família, do seu parceiro, mas o mercado vende que pode ser resolvido com uma "yoga, "meditação", "cristais"...
  • Chat GPT e ciclo do sono: Um match quase perfeito - as pessoas estão buscando o chat gpt para regularem os ciclos do sono. Foi novidade pra mim, pois nem sabia que existia isso.
  • It shouldn’t be so hard to live near your friends - inicia com uma análise sobre como os americanos estão cada vez menos saindo com os amigos no pós pandemia e mostra como se pode cultivar amizades duradouras se todos morassem próximos, já que não terão problemas em se encontrarem. O ponto é, mesmo morando próximos, as pessoas ainda sim estão saindo menos para absolutamente tudo, sejam clubes, boates, esportes... no fim, ficar em casa ao invés de sair e se divertir com pessoas reais, é a realidade presente e futura.
  • It’s time to stop arguing over the population slowdown and start adapting to it - perspectivas sobre a demografia populacional nos próximos anos e como a sociedade vai chegar num pico em 2087 com 10 bilhões de habitantes, mas a maioria delas serão idosos, pois mulheres estão tendo menos filhos.
  • Why paying women to have more babies won’t work - a realidade de que as mulheres estão tendo menos filhos é real e as grandes nações estão preocupadas. Macrom é Trump já deram depoimentos que pretendem mudar essa realidade e o próprio Elon musk está fazendo filhos e incentivando pessoas a fazerem o mesmo (idiota). Mas a realidade capitalista bate na porta. Mulheres agora encontraram a liberdade da faculdade e emprego e não tem mais tanto tempo para cuidade de 5/10 crianças como antes. Mas pagar para mulheres terem filhos não funciona, a Suécia faz isso e mesmo assim a média é de 1/2 filhos por mulher.
  • Por que o “detox de homem” tem feito tanto sucesso? - o termo boysober é discutido. Aqui vemos mulheres que percebem que estão em relacionamentos ruins e dão um tempo total de se aproximarem de homens novamente. Elas veem que a própria companhia e hobbies individuais é melhor que um homem que oferece tudo mediano.
  • No divã com IA: os jovens que fazem terapia com bots de inteligência artificial - o crescimento de pessoas que buscam no characterAI um tratamento psicológico. Apontamentos sobre como esse comportamento é normal nos jovens que estão preferindo digitar a ligar ou conversar cara a cara. Por fim, os malefícios já que não individualiza o ser humano.
  • Boredom: The Superpower You’re Still Afraid to Use - por que estamos tão desesperados por fazer sempre algo a todo momento? quando passamos mais de 5min sem fazer nada é como se estivessemos "perdendo tempo". Esse artigo mostra que passar por momentos de ócio completo, na verdade é uma coisa muito boa. São exatamente nesses momentos onde conseguimos pensar em soluções melhores para problemas das nossas vidas. Com o mundo cada vez mais acelerado e o dia-a-dia sendo bombardeado de ads e conteúdo rápido, nosso cérebro se torna cada vez mais preguiçoso. Ter momentos de tédio é importante.
  • How to master the art of small talk - pequenos ensinamentos de como ter uma conversa rápida e prática com qualquer pessoa. Dicas de como começar e o que não falar para que não seja confundido com flerte e sim apenas para passar o tempo de forma tranquila. Perguntar sobre algo pessoal (mas nem tanto) como livros, música, gostos populares é bem melhor que o básico de "clima", "trânsito". O autor também afirma que falar sobre política, religião e sexualidade pode ser uma zona perigosa, dependendo das opiniões dos interlocutores.
  • I don’t want children. I do want children. What should I do? - texto bem mais ou menos de um relato pessoal, onde a autora não sabe bem se quer ou não filhos diante de todos os fatores sociais e econômicos envolvidos, mas principalmente porque ela não sabe realmente o que quer da vida. No fim ela se dar conta que ama a vida, tem bons valores e quer perpetuar isso com uma criança
  • Não, eu não desejo te conhecer - pequena reflexão tirada a partir de um quote DP livro "pálido ponto azul" do sagan. Nem todas as relações precisam ter profundidade. As pessoas querem relações com bustancia e duradouras, mas as vezes isso é apenas influência do convívio que nos impulsiona a isso. Há um espaço infinito em nossos corações para conhecer todo tipo de gente e no futuro percebermos que estivemos rodeados de experiências.
  • Is Therapy-Speak Making Us Selfish? - Esse aqui definitivamente me deixou pensativa. Impor limites, taxar coisas que não estão nos nossos parâmetros de "saudável" de tóxico e narcisista pode muitas vezes SER TÓXICO E NARCISISTA!!! Ignorar as pessoas ou tratar todo desconforto com uma conversa super formal é bem probemático. Estamos vivendo uma geração que o diálogo é a base de tudo, mas muitas vezes o diálogo deve partir de ambos os lados e conseguir compreender o outro é fundamental. Alguma coisa que não me fez bem, o outro lado pode nem ter se dado conta de que o fez e ouvir é essencial. Estamos tão dispostos a criticar comportamentos que não aceitamos mudancas e cortar relações parece ser o caminho sempre mais fácil. As relações são dimencionais então os dois lados podem estar errados, cabe a ambos CONVERSAREM sobre de forma tranquila e sensível.
  • 🎧 Os juízes que estão se demitindo para virar influenciadores, ter liberdade e ganhar mais dinheiro / youtube - matéria onde mostra vários juízes que pediram exoneração de seus cargos público (diga-se de pasagem EXCELENTES, já que em média um juís de direito ganha 40mil + benefícios) e estão ganhando a vida vendendo cursos e acessoria jurídica. Eles sentem uma maior liberdade de poderem falar sobre casos diversos e ajudar outros estutandes de direito ou advogados, coisa que o cargo no magistrado impedia, além de claro, eles estarem ganhando MUITO mais com as vendas dos cursos. Outro exemplo citado, foi a juíza Juliana Oki que simplesmente não era feliz em seu cargo jurídico, mesmo ganhando bem (o que me identifiquei bastante) e mudou de carreira para uma área que ganha bem menos, mas é feliz.
  • 🎧 'Slow living': por que 'não fazer nada' é bom para a saúde / youtube - matéria onde mostra como está havendo uma mudança geracional extrema no trabalho e gestão de tempo atual. Os millenials são recordistas em "burnout" por trabalharem demais. Aqui temos a história de Emma Gannon que tirou 1 ano para não fazer nada depois de sofrer um estresse altíssimo e sofrer problemas psicológicos. Também vemos crescimento cada vez mais expressivo nas redes sociais em busca do #slowliving e como fazer o mínimo no trabalho está atraindo mais a geração Z que busca apenas um salário que dê para pagar suas contas e viver de forma confortável, e não necessariamente ser rico. Um contraste enorme com os millenials que viveram uma geração de acumulação de riquezas e desejo de comprar carro, casa, ser muito bem sucedido e orgulhar os pais. Desacelerar está na moda.
  • Sexo na Era da Ansiolítica: Como a Geração Z Prefere Tocar na Tela do que no Outro - reflexões sobre como a geração z é a que mais tem acesso a sexualidade, mas é a que menos performa com outras pessoas. Os jovens estão cada vez mais inseguros e acham que experiências virtuais são mais profundas do que o toque, o olhar e a vulnerabilidade que o ser humano provoca no outro. A tecnologia nos proporciona a sensação de entendermos de tudo sobre as pessoas, mas no fim, somos alienados e com medo de contato sexual pois esse, virou um produto a ser feito de forma perfeita e sem erros.
  • Are We Too Impatient to Be Intelligent? - na corrida por otimizar tudo, talvez estejamos deixando para trás a sabedoria que só o tempo traz. Em vez de buscar sempre o “rápido e eficiente”, existe um valor silencioso nas pausas e nos processos que exigem mais tempo. Nem toda boa ideia surge em um piscar de olhos.
  • The Undiscovered Country: an analysis of the supernatural in "Hamlet" - apontamentos de uma fã de Hamlet que conta a importância do fantasma na obra, o contexto histórico do sobrenatural no sec 16, as diferenças de como recebemos hoje em dia com um ceticismo enorme e todos os motivos de sim, o fantasma ser real e Hamlet ficar louco é justificável.
  • A Era da Poesia Mainstream - mais uma newsletter da Júlia, escrita de forma primorosa que me arrebata. Aqui encontrados um descontentamento da autora por achar absurdo o fato de "poesias" pobres serem amplamente consumidas. Isso se dá pelo imediatismo das redes sociais e como as pessoas querem ler obras fáceis e diretas, sem que seja necessário o sentir, o fluir a repetição para compreensão. O sistema editorial continua publicando livros rasos, de fácil entendimento e que também são facilmente esquecidos. Por fim, Júlia diz que um poema só é poema se ele faz você não conseguir explicar sua complexidade, mas senti-la.
  • Inteligência é o Novo Sexy: O Manifesto das Hot Girls que Questionam - amei o termo "Hot Girls de pensam". O texto nos traz umas perspectiva onde mulheres que leem, refletem, questionam e são curiosas são muito mais interessantes (eu particularmente me apaixono por mulheres com bagagem intelectual). Trazendo esse termo "Hot Girl" ser além de uma questão estética. A partir do momento que você sai dos padrões impostos as mulheres de só se preocuparem com o que está na moda, consumismo desenfreado e estética, vc se transforma e transforma a forma como as pessoas te veem. Estudar é uma revolução, principalmente para mulheres.
  • The Elite College Students Who Can’t Read Books - artigo com comentários de professores universitários, falando a respeito de como os alunos (de universidades) não estão mais lendo livros. Se antes uma obra por semana era lida em sala, hoje é apenas uma por mês e muitos ainda recorrem a resumos ao invés do livro de fato. O autor atribui isso a alguns fatores, como o celular e a forma que hoje, a tecnologia nos proporciona diversão instantaneamente e dopamina constante. Pegar um livro e se concentrar, exige esforço e comprometimento. Outro fator é que os jovens não querem "perder tempo" lendo, pois estão preocupados com trabalho, comprar casa, currículo que agregue mais. Por fim, ele cita que se antes ao perguntar aos jovens seu livro favorito e a resposta seria Wuthering Heights ou The Iliad, hoje a resposta é Percy Jackson e Harry Potter.
  • Por Que a Cultura do ‘Nunca Desista’ Está Matando Seus Sonhos - saber quando desistir e se libertar. Desistir de um amor, de um emprego, de uma faculdade, de uma amizade... tudo que não faz mais sentido pra vc.
  • ChatGPT is a poet. A new study shows people prefer its verses. - um novo estudo revelou que leitores preferem poemas criados por inteligência artificial do que por mestres como Shakespeare ou Sylvia Plath. Mas calma: a acessibilidade das composições feitas por robôs parece conquistar onde a complexidade humana é mal interpretada. A poesia, que sempre foi um espelho da alma, agora reflete o que as máquinas entendem de nós. O que perdemos quando o ato de "humanizar" não vem de humanos?
  • Why do we say “like,” like, all the time? - se você já se pegou dizendo "tipo"(like) em uma conversa, não se sinta mal. Embora criticada, principalmente quando usada por jovens, a palavra desempenha papéis essenciais nas conversas - como ajudar a suavizar o que queremos dizer. O curioso é que essa palavrinha está na nossa língua desde o século XIII e continua evoluindo. Afinal, por que subestimamos tanto um termo tão versátil?
  • Algumas reflexões de Schopenhauer para o século 21 - Surreal como as reflexões de Schopenhauer para o sec XXI são tão precisas. Aqui temos uma breve análise do ultimo livro Parerga e Paralipomena escrito pelo autor, focado exclusivamente na parte onde ele critica o tipo de leitura consumida por grande parte da população e como ocorre o meio editorial de ovacionar obras rasas e "ruins" apenas pelo lucro. Por fim, tem um breve comentário de Nietzsche, sobre a obra dele onde cita que para uma pessoa (não necessariamente um filósofo) ser odiada nos dias de hoje, basta refletir um pouco mais que as grandes massas.
  • A tradução em diálogo com as máquinas - A inteligência artificial parece ainda fadada a ficar numa camada superficial da linguagem, encarando-a mais como um instrumento do que como um campo artístico com múltiplas finalidades além da comunicação imediata. Reflexões da IA hoje e as máquinas do livro “Autofab”, escrito em 1955 por Philip K. Dick.
  • 🎧 Coreia do Sul: o autogolpe fracassado - Num pronunciamento surpresa, o presidente sul-coreano Yook Suk Yeol anunciou a implementação de uma lei marcial de emergência no país – uma lei que restringe o acesso a direitos civis, censura a imprensa, proíbe manifestações políticas e substituí a legislação civil vigente pela militar. Yeol justificou a medida dizendo que buscava acabar com as forças pró Coreia do Norte e reestabelecer a ordem constitucional, mas não convenceu nem rivais e nem aliados: juntos na Assembleia Nacional, os deputados votaram para derrubar o decreto do presidente. Em paralelo a tudo isso, as forças militares colocavam tanques nas ruas e fechavam o prédio parlamentar. Enquanto as atenções do mundo se voltavam para a ameaça de autogolpe na Coreia do Sul, Yook Suk Yeol refugou e mandou as tropas recuarem – e a oposição já se adiantou para dizer que é preciso tirá-lo do poder.
  • Can Religion Make You Happy? - entrevista INCRÍVEL sobre como os "nones" que são pessoas sem religião, sejam ateus ou agnósticos são propensos a serem mais infelizes, sejam por optarem por serem sozinhos ou por não acreditarem e nada. O professor entrevistado nos mostra um ponto de vista muito interessante onde pessoas que não apenas são religiosas, mas também convivem em ambientes religiosos, como cultos, igrejas ou capelas, são genuinamente mais felizes, sejam porque estão em contato com outras pessoas ou porque acreditam que Deus tem um proposito pra elas e não vivem no eterno "ah fodase o mundo todo mundo vai morrer mesmo". O professor é bem crítico no sentido que sim, você deve pensar por si mesmo, ter suas ideologias, mas participar de uma sociedade religiosa faz pessoas serem mais felizes.
  • Nossas mães são apenas meninas. - nossas mães estão vivendo pela primeira vez assim como nós. E tal qual a gente, elas erram, se arrependem de certa criação que tivemos e ficam tristes por não fazerem obastante por nós. Afinal, quando deixamos de ser meninas para virarar mulheres? Para nós, mulheres, isso é bem mais cedo, já que a sociedade nos impõe que "mulheres amadurecem mais rapido" e homens são "eternos meninos". Quanto mais eu leio sobre mulheres, mais eu odeio homens...
  • Complexo Madonna Prostituta: A Incapacidade Masculina de Conciliar Amor e Sexo - o complexo de édipo é a situação onde o homem busca na mulher uma figura igual a sua mãe. A partir desse ponto, a autora nos explica o termo "complexo da Madonna prostituta" que é quando um homem só quer se casar ou namorar mulheres que eles consideram puras e virgens, mas ao mesmo tempo não sentem atração sexual por elas e sim por mulheres mais vividas e com vida sexual ativa. Essas, eles não querem casar, apenas transar. E isso é ciclo interminável. Homens buscam nas mulheres as suas mães, mas para cuidar deles e não para os satisfazerem sexualmente.
  • Why don’t straight men read novels? - Homens (em maioria héteros) não leem ficção como mulheres, a maioria acha uma total perca de tempo ler algo que não seja para crescimento pessoal ou profissional e a leitura por entretenimento está nesse rol de "coisas inúteis que não me servem de nada". Texto bacana que mostra que isso vem desde o sec 19, onde homens saiam pra trabalhar e mulheres (ricas) ficavam em casa lendo. Já nos dias atuais, a necessidade de uma alta performace no mundo, faz com que grande parte dos homens busquem apenas atividades que deem retorno financeiro, pessoal (saúde física) e profissional. Normalmente leitura também é associado a feminilidade, então os ditos "sigmas" não leem mesmo.
  • Entenda o que é a 'Agamia', nova forma de relacionamento da atual geração - significado de agamia e como hoje em dia as pessoas preferem não estar em nenhum relacionamento.
    • futuras leituras
  • A "procrastinação na hora de dormir” é real, de acordo com psicólogos
  • There’s A Reason Why You Love Doomed Romance
  • Como memes de gatos se tornaram virais há 100 anos
  • The Books It Girls Are Actually Reading
  • The Mundane Thrill of 'Romanticizing Your Life'
  • The art of quitting
  • Why do we keep tabs on people we can’t stand?
  • Tem quem culpe o signo, os pais, o governo, o tempo…
  • The lifelong effects of 'the favourite child'
  • What Do We Do with the Art of Monstrous Men?
  • What to Read If You Want to Reinvent Yourself
  • How to be alone with your thoughts
  • Couples Therapy, but for Siblings
  • The GPT Era Is Already Ending
  • Find the Place You Love. Then Move There.
  • Expiration Dates Are Meaningless
  • Zygmunt Bauman: “As redes sociais são uma armadilha”
  • Is beauty natural?
  • Por que crianças pequenas gostam de ver os mesmos desenhos e ler os mesmos livros
  • Por que universidades do Reino Unido estão sendo acusadas de negligência por aceitar alunos que não entendem bem inglês
  • Biografia de Nietzsche deixa filosofia para falar da vida privada link 2
    • sites legais para ler
  • portal waffle
  • revista gama
  • nick domin
  • BBC brasil
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