- etimologia: vem do Grego ETYMON, “verdadeiro”, mais LOGOS, “tratado, estudo”. Ela lida com o estudo dos verdadeiros valores de uma palavra.
- Cosmos: ordem.
- Drag Queen: the word "drag" comes from William Shakespeare at the time when women were not allowed to be actresses in theater. It means "Dressed As Girl" to design a male actor playing the part of a female.
- Baphomet: não existe consenso quanto à etimologia da palavra "Baphomet". Segundo o arqueólogo austríaco Joseph von Hammer-Purgstall, a expressão proviria da união de dois vocábulos gregos, "Baphe" e "Metis", significando "Batismo de Sabedoria". A partir desta conjectura, Von Hammer especula a respeito da possibilidade da existência de rituais de iniciação, onde haveria a admissão aos mistérios e aos segredos cultuados pela Ordem do Templo. A palavra "Baphomet" em hebraico é como segue: Beth-Pe-Vav-Mem-Taf. Aplicando-se a cifra Atbash (método de codificação usado pelos Cabalistas judeus), obtém-se Shin-Vav-Pe-Yod-Aleph, que soletra-se Sophia, palavra grega para "sabedoria". Todavia ainda existem fontes que afirmam uma outra origem do termo. Segundo alguns, o nome veio da expressão grega Baph-Metra( mãe-Metra ou Meter-submersa; Baph-em sangue. Ou seja, a Mãe de sangue, ou a Mãe sinistra). Grande parte dos historiadores que afirmam essa versão se baseiam no fato que o culto à cabeça está relacionada com conjurações de entidades femininas.
- utopia: Inventada no século XVI por Thomas Moore e querendo dizer “lugar nenhum”, a partir do Grego OU, “não”, mais TOPOS, “lugar”. Em pouco tempo ela assumiria o sentido de “lugar ou situação perfeitos, por isso inexistentes”.
- clitóris: de origem grega, Kleitorís, significando chave.
- ouija: vem do Francês OUI e do Alemão JA, ambos significando “sim”.
- assassino: Via Francês e Italiano, do Árabe HASHISHIYYIN, “usuário de haxixe”, de HASHISH, “maconha em pó”, literalmente “erva seca”. Era o nome aplicado aos pariticipantes de uma seita ismaelita da qual se dizia que enviava matadores sob o efeito dessa droga.
- amor: Na língua portuguesa, a palavra amor permaneceu com a mesma grafia do latim: amor. Originalmente, o termo latino amor era utilizado para designar o sentimento de “gostar de algo ou alguém”, sentir afeição, desejo ou preocupação. Alguns autores afirmam que a possível origem para a palavra latina amor é uma base Indo-Europeia (AM), que ajuda a formar várias palavras do latim, normalmente palavras ligadas a crianças ou ao cuidado com crianças. É o caso da palavra amita, que quer dizer "tia" e da palavra mater, que quer dizer "mãe". Outros estudiosos referem que a na raiz do verbo que designa amor em latim está impressa a ideia de plantar, semear.
- paixão: vem do Latim PASSIO, “sofrimento, ato de suportar, passividade”, do Grego PATHE, “sentir (originalmente, tanto coisas boas como ruins)”. Assim, a vida desta palavra em Latim se resumia a designar um conjunto de sensações negativas. Com o tempo, entretanto, lá pelo século XIV, ela passou a querer dizer também “forte emoção, desejo”, e mais tarde ainda, “entusiasmo, grande apreço, predileção”.
- uísque: vem do Gaélico Escocês uisge beatha, “água da vida”. Deve ter sido apropriado do Latim aqua vitae, usado para bebidas de forte teor alcoólico desde o século 14.
- vodca: vem do Russo voda, diminutivo de “água”. Mais exatamente aquela que as aves pequenas se recusam a ingerir.
- samba: Do quimbundo semba, que significa “umbigada”. Mesmo a maioria dos etimologistas concordando que o termo “samba” surgiu a partir do quimundo, ainda existem muitas controvérsias e incertezas sobre a sua origem. O semba era uma dança religiosa para os angolanos que, levava este nome (umbigada) devido a forma como era dançado. Outra teoria alega ser está palavra oriunda do umbumdo (outra língua banta) samba, que significaria “estar animado” ou “estar excitado”.
- falar: vem do Latim FABULA (do infinitivo latino fabulari), “história, ficção, conto”, derivada de FARI, “falar, dizer”.
- sinédoque: tem origem grega, synekdoche (συνεκδοχή), que significa "entendimento simultâneo"
- feiticeira: A palavra foi feita a partir do Latim facticius, “não pertencente ao mundo natural, artificial, imitação”, do verbo facere, “fazer”. É interessante saber que a palavra feitiço foi levada para a África pelos portugueses e de lá voltou para a Europa com os franceses, como fétiche, nosso atual “fetiche”.
- bruxa: essa palavra não tem origem bem definida. Sugere-se que venha do Latim antigo broscia, talvez relacionado com o Frâncico brosser, “correr pelo mato ralo”.
- religião:É o Latim RELIGIO, “reverência pelos deuses, respeito pelo que é sagrado”. A origem é discutida, apresentando-se, entre outras, o verbo RELIGARE, “atar firmemente”, de RE-, intensificativo, mais LIGARE, “unir, atar”, pelo sentido de “atender a uma obrigação” ou mesmo “laço entre o ser humano e o divino”.
- menagem: do Francês MÉNAGE, “administração, gerenciamento de uma casa”, do Latim MANSIONATICUM, “domicílio, morada, o que pertence a uma casa”
- Mozart: Registrado inicialmente no séc. XIV como MOZAHRT, deriva do antigo Alemão MOTZEN, “rolar na lama”. Era antes um nome aplicado a quem era sujo e lento.
- nightmare: late 13c., "an evil female spirit afflicting sleepers with a feeling of suffocation," compounded from night + mare "goblin that causes nightmares, incubus." Meaning shifted mid-16c. from the incubus to the suffocating sensation it causes. Sense of "any bad dream" first recorded 1829; that of "very distressing experience" is from 1831.
- fear: old english "to terrify, frighten," from a Proto-Germanic verbal form of the root of fear (n.). Cognates: Old Saxon faron "to lie in wait," Middle Dutch vaeren "to fear," Old High German faren "to plot against," Old Norse færa "to taunt." Originally transitive in English; long obsolete in this sense but somewhat revived in digital gaming via "fear" spells, which matches the old sense "drive away by fear," attested early 15c. Meaning "feel fear" is late 14c. Related: Feared; fearing.
apr 10 2016 ∞
aug 6 2020 +