Eu deitei sobre o teu corpo estirado na cama larguei meus braços paralelos ao teu coração sob um angulo inusitado. Meus olhos nunca te esquecerão.

"Joana, com 17 namorando a mais de um mês Já pagou até boquete mas sexo ela não fez "Não quero putaria" falava o papai mas o namoradinho ria haha "não quero nem saber" você vai fazer, se me ama" só quero saber de papai com mamãe na minha cama No outro dia o pai tava lá embaixo a Joana também! por baixo do namorado! Ela sendo despida ele pelado E apesar de tudo que diziam ela sabia que não era um pecado "coloca a camisinha" "ô Joana, sem é mais gossstoso, é só reza pra deus, ele benze o meu gozo" Joana não queria, mas acabaram fazendo fizeram na fé "Deus, eu fico te devendo" Mas Deus não perdoou... A pílula falhou! Chazinho não funcionou!! Joana enjoou!!! Será que engravidou??? (Será amor? amor...?) namorado fugiu pra onde ele foi? alguém viu? "O que eu vou fazer? Pra quem eu vou contar? Não quero esse filho, eu vou é me matar! Não... vou falar pra Maria, do salã...

“queridos pais. são exatamente 23h43 de um 3 de abril chuvoso e frio que só e eu só consigo pensar em ‘do que adianta estar vivo morto por dentro?’. antes de mais nada eu estou feliz. suplico encarecidamente: não torturem meu corpo com lágrimas levianas, não se lamentem, ou questionem. não tragam velas ou façam rezas, nem nada. porque eu estou indo feliz. acreditem! sei que quando lerem este bilhete acharam loucura, mas tudo é a síntese de uma árdua e solitária era para o ser humano. nunca estive em tão sã consciência e isso era tudo o que eu queria: me livrar do peso de ter que ser alguém. lembra mãe, quando eu era pequeno você sempre dizia pr’eu prender o choro, porque rapazes não choram? então. me acostumei tanto a fazer isto que agora vejo-me asfixiado em meio à lágrimas que nunca chorei. mas pelo amor de deus, não se culpe por isso. porque eu estou feliz...

Em uma folha amarela com linhas verdes ele escreveu um poema E o intitulou de "Chops" porque era o nome do seu cão E era o que estava por toda a parte E seu professor lhe deu um A e uma estrela dourada E sua mãe o abraçou à porta da cozinha e ele leu o poema para as tias Era o ano que o padre Tracy levaria as crianças para o zoológico E ele deixou que cantassem no ônibus E sua irmãzinha tinha nascido com unhas minusculas e nenhum cabelo E sua mãe e o seu pai se beijavam tanto E a garota da esquina mandou para ele um cartão de dia dos namorados assinado com vários "x" E ele teve de perguntar para seu pai o que significava "x" E seu pai deixou que ele dormisse na sua cama à noite E era sempre lá onde que ele dormia

Em uma folha com linhas azuis ele escreveu um poema E o intitulou "Outono" porque era o nome da estação E era o que estava em toda a parte E seu professor lhe deu...

• Pois o dia quente a fazia se sentir muito sonolenta e estúpida.
• Quando ela refletiu mais tarde a respeito, ocorreu-lhe que deveria ter se admirado, mas no momento tudo lhe pareceu bem natural.
• Ora, eu não sabriria a boca nem que caísse do telhado (O que era provavelmente verdade).
• Alice não tinha a menor ideia do que fosse Latitude, nem Longitude, mas achava que eram palavras imoprtantes para dizer.
• Pois, sabem, comom ela não sabia a resposta para nenhuma das perguntas, tanto fazia a ordem que lhes dava.
• Ai, as minhas orelhas e os meus bigodes, é tarde!
• Se alguém bebe muito de uma garrafa marcada "veneno", é quase certo faze mal cedo ou tarde.
• Ela em geral se dava muitos bons conselho...

“Eu o amo, mas ele não sabe. Ele só sabe que eu sou louca pelo sorriso dele, encantada pelo olhar e tenho uma queda pelo pescoço. Ele não sabe que eu o amo, mas sabe que eu escrevo textos para ele, aceito com carinho suas dicas e acho a voz dele a coisa mais sexy que existe. Não sabe que eu o amo, mas sabe que eu faria tudo para vê-lo sorrir, brigaria com qualquer pessoa que o deixasse triste e não soltaria a mão dele na hora do medo. Ele não sabe que eu o amo, mas sabe que eu sinto a falta dele quando estamos fisicamente longe, sabe que eu gosto dos seus dedos ruídos e do jeito bronco que só ele tem. Ele não sabe que eu o amo, e eu amo tanto que falo baixinho quando a gente se abraça: '' eu gosto tanto de você...'' e meu coração grita quando meu corpo está junto ao dele no 10º abraço de despedida : NÃO, NÃO, NÃO... VOCÊ O AMA, SUA BOBA! Ele não sabe que eu o amo,...

• Terms of Endearment
• The Perks of Being a Wallflower
• Cry Baby
• 500 Days of Summer
• Dead Poets Society
• Benny & Joon
• Forrest Gump
• Black Swan
• Drácula de Bram Stoker
• Rain Man
• Midnight in Paris
• FairyTale: A True Story
• The Devil Wears Prada
• My Left Foot: The Story Of Christy Brown
• O Auto da Compadecida
• El Laberinto del Faun
• Part of Me
• A Viagem de Chihiro
• O Castelo Animado
• Ponyo
• The Fly

Acho que estou acostumado a me sentar num quartinho e fazer com que as palavras tenham algum sentido. Já vejo o suficiente da humanidade nos hipódromos, nos supermercados, nos postos de gasolina, nas estradas, nos cafés etc. Não se pode evitar. Mas tenho vontade de me dar um chute na bunda quando vou a festas, mesmo que a bebida seja de graça. Nunca funciona comigo. Já tenho argila suficiente para brincar. As pessoas me esvaziam. Preciso sair para me reabastecer. Sou o que é melhor para mim, sentado aqui atirado, fumando um baseadinho e vendo as palavras brilharem na tela. Raramente encontro uma pessoa rara ou interessante. É mais que perturbador, é um choque constante. Está me tornando um maldito mal-humorado. Qualquer um pode ser um maldito mal-humorado, e a maioria é.

Pois bem, minha querida, de tantas súplicas pela volta de sua verdadeira Eu, aqui está ela novamente. Como podes ver, não adiantou os lamentos e nem os momentos de pressa, tudo tem seu tempo, inclusive (e principalmente) você. Simples e natural, melhor não poderia ter sido. Há um momento na vida de abrir os olhos, sem a necessidade de alguma coisa forçando isso. É quase como mágica, PLIM, e cá está tudo no seu lugarzinho. Tudo confortável, tudo uma delicia de viver. E o melhor de tudo, está uma delicia de viver nesse teu casulinho, que a muito tempo só cheirava a mofo e coisas tristes. Espero que não esqueças de manter sempre a casa limpa e bem organizada.

E eu que achava que todos eram melhores no abstrato quando te vi no mundo real me encantei, e não foi porque, por um acaso, você se encaixava no meu padrão imaginário. Pelo contrário, foi por você ser totalmente real, ser totalmente cheio de falhas e histórias de um passado conturbado. Foi por você acordar de cabelo bagunçado, pelo suor que escorre sobre o rosto em dias quentes. Foi simplesmente pelo fato de você existir. Entende a simplicidade? Uma mera existência. Mas que fez toda a diferença no meu mundo real.

os prédios escondem as luzes mascaram mas há constelações sobre nós esta noite há uma lua cheia

há beleza atrás da fumaça que fedem as ruas atrás da maldade que fedem os homens atrás da correria dos dias

Eu sinto o surto que chega. Mais uma vez. Mãos geladas, suadas e inquietas. Esse surto me move, por mais que me desnorteie. “O que é isso? ”, eu me pergunto. E espero… Até meu próprio silêncio me perturba. Nem eu mesmo sei a resposta. E as mãos não esquentam. Mas, ao menos, se aquietam. Nem eu mesmo entendo minhas linhas. Nem eu mesmo entendo essa sensação. E torço. Torço e fecho os olhos. E peço. Peço, para seja lá o que for, Que tais palavras sejam só manchas na tela desse computador. Ah, Quanta inveja daqueles que não as entendem. Sim, sinto tal inveja. Queria não as ter compreendido. Elas. As palavras que me trouxeram o surto.

Você deu as costas pra ir embora e eu me entoquei num lugarzinho pra te ver caminhando de volta pra casa. Eu te olhei por talvez por um minuto, o minuto mais observador que passei na vida. Eu te olhei não só com os olhos. Te olhei com minha alma, com meu coração, com meu intestino que pareceu dar um nó quando avistou você partindo. É nesse momento que eu vejo: fui vencida pela saudade de você.

As palavras andam fugindo de mim, mas vou tentar rapta-las novamente, ou pelo menos temporariamente... Cá estou eu no meu quarto. Ele não tem cama, não tem uma parede bem pintada, não tem quase nenhum aconchego e muito calor. Tem uma borboleta morta no guada-roupas, uma caixa de coisas sem significado aparente. Tem também Eu, tem o meu caos e os meus medos. Tem a minha vontade de ser imensamente feliz e minha dor de coluna, tem a minha preguiça e minhas palavras ainda fugindo. Mas estou tentando rapta-las. Lá fora tem outro mundo. Tem pessoas que também não tem cama, nem paredes bem pintadas, e outras que nem se quer uma casa. Tem borboletas voando. Lá fora também tem Eu, com o mesmo caos e medos maiores. Tem minha vontade de ser imensamente feliz e a minha dor interna e incurável,tem a minha insegurança e minhas palavras ainda fugindo. Mas estou tentando rapta-las.

Não sei, juro que não. Esqueci como se escreve sobre felicidade, depois de passar tanto tempo em lamentos. Mas sinto que devo escrever sobre esse novo "Ele". Escrevi sobre tantos que não mereciam uma unica letra, porque não pra ele que merece todo o alfabeto?! Pois bem, meu bem, resolvo te entregar todos meus clichês guardado a sete chaves, resolvo te escrever meus textos cafonas, resolvo deixar meus desafios mentais de lado pra poder ficar ao seu.

• .. ... ...

Não é muito, mas consegui escrever sobre a felicidade, é um avanço.

Cá, os beijos, o blues e a poesia fazem do silêncio um grito abafado. ontem mesmo sonhei com teu toque e ele ardia em tons de vermelho por esse meu corpo que padece em febre. febre que é tua ausência, mais severa que a mais séria crise de abstinência. semana passada procurei pelo teu cheiro em outro e tu deves encontrar o meu em todas. te lembras, por favor, de meu olhar ao dormir. meu caos é mais bonito quando cá os teus olhos estão.

cigarro que és te trago pra morrer aos poucos

estrago feito me causastes um câncer no peito

te amar é suicídio.

Ouço dizer que somos do tamanho das contradições que suportamos, se for assim, uma galáxia é pouco pra descrever meu imenso tamanho. Meu bem, eu sou a nutricionista gorda. Escolhi hoje pra ser o dia do mês em que eu desmorono, que eu me derreto e fico deitado no chão olhando pro teto, tentando entender um terço de tudo que eu penso sentir. Eu sou desse tipo de pessoa, que ao menos uma vez por mês tem que se permitir sentir tudo aquilo que passo o tempo todo ocultando. Então eu venho pra cá, chego aqui e escrevo, ou ao menos tento. Escrevo tudo na espera que alguém leia conta a minha vontade e me veja. É tão banal isso. Me envergonho, por esperar alguém que me faça sentir bem, quando eu mesma poderia sair e fazer isso sozinha. Ridículo, eu sei. Peço desculpas a mim mesma. (Não Letícia, eu não te perdoo).

entre esses colapsos de existir e não viver, questionam a minha frieza precedida de paz. mas eu não tenho quer dar explicações pelas minhas faltas. e ninguém pode exigir minhas ausências. porque eu posso sorrir o universo e depois só partir. olha pra mim, mas repara. nas minhas cicatrizes. deslumbra com calma as feridas presas na minha garganta. você enxerga os hematomas que a vida me deixou? enxerga as minhas lutas se divagando na minha retina? entre um espinho e outro eu floresço e você quer me colocar em um jardim.e eu recuso. porque eu não sobrevivo em dias felizes e amarelos. eu gosto de cinzas. e vazios. e de consolar em solos árido os meus terrenos baldios. eu não devo explicação. mas eu sempre dou. porque pensam se enganar comigo quando na verdade fazem errado. sabe. não me guarda na sua prateleira junto com o seu livro favorito. e não me chama de poesia. me fala s...

“Eu sou como um rio que ninguém quer navegar, moço. Todos olham de longe, acampam em volta por uns dias, mas ninguém entra, ninguém olha o que há através da superfície. Ninguém quer saber o que a minha água esconde.”

Você não sabe, mas eu fiquei te olhando dormir. Com medo que você acordasse e me visse te observando. Eu nem te contei, mas eu te acho lindo, e quando eu falo isso a beleza superficial é a ultima na qual eu penso. Sua energia é a melhor coisa que eu senti em toda minha - curta - vida. Isso não será um texto comprido, não vai ser um texto cheio de conotações amorosas, não terá metáforas com o seus olhos. Será simples. Porque a simplicidade é algo que me encanta de verdade, e olha que coincidência: és a simplicidade em pessoa.

Pássaro que sou, fiquei feliz em achar alguém pra voar comigo em vez de me por em uma gaiola

Eu me perco em meus pensamentos

E esqueço o que estava fazendo

Há um minuto atrás

E quando dou por mim

Já é tarde demais

Passou

Tudo passa

E nada para

Só eu

Que fico

O corpo imóvel

Mas o pensamento

Ah, esse vai

Para o mundo da lua

E lá me perco

Até me dar por mim

E voltar.

Acabo deixando um pouco disso em cada canto que passo, é involuntário, vai caindo das brechas que apareceram no meu corpo. Engraçado que depois de tanto tempo remendando as aberturas que me apareciam, agora eu simplesmente as deixo livre. Estou arejada. Entrou uma luz, um arzinho fresco e até umas borboletas, que se direcionaram direto ao meu estômago e fazem questão de algazarra quando ele ta chegando.

Tem o cabelo a voar,

sem sentir o chão

porque está caindo

em seu próprio buraco

incessantemente

nessa profundeza

infinita, por causa

de ser quem sempre

foi (e continua sendo):

essa recusa constante

de seguir regras,

pessoas e moda

pois vê mais graça

em coelhos atrasados

chapéu diferente e

enigmas de lagarta

Acho que eu não quero levar isso pra frente. Pelo menos não do jeito que ta. Eu tentei de verdade fazer tudo que tava ao meu alcance. Mas olha pra gente, não é a mesma coisa, tu é quase um estranho pra mim agora. Eu te amo, sem duvida, eu te amo, mas eu esqueci de me amar nesse tempo que fiquei te amando, eu me entreguei muito. Obrigada, apesar de tudo, tu me fez muito feliz. Eu sei que vai ter umas horas que vou me arrepender e querer você de volta, mas é normal, uma hora vai passar. Eu te amo, mas to indo embora.

“Vomitou borboletas, se engasgou com palavras, se afogou nas lágrimas e no final foi engolida pelo vazio.”

“Nós estamos tão ocupados, meu deus, que nem vemos como as luzes do céu misturam-se. São cinco cores, notei hoje: azul escuro, azul claro, laranja avermelhado, laranja e amarelo. Mas nós nem vemos que o céu às vezes gostaria de ser notado, assim como as estrelas que caem e nem sentimos. “uma estrela pinga no meu peito” eu li algum dia desses. Estamos tão imunes à beleza da vida que ser louco, viver uma vida louca e ter a melhor bolsa de marca tornou-se prioridade. Pergunto-me aonde vamos parar quando o uniforme das pessoas que convivem comigo é lacrado pela marca hollister, ou quando a poesia fica escassa àqueles que veem o minúsculo do minúsculo ou até mesmo quando o corpo é usado como objeto e admirado como tal - porra, museus existem, eu penso. As ciganas, acreditem, sabem mais do que os escritores. As prostituas refletem a razão segundo sartre enquanto clientes, c...

As pessoas não riem mais porque se tornaram velhas ranzinzas das pernas amarelas cheias de pintas, num corpo cheio de sonhos aprisionados. as pessoas não riem mais porque não sabem ser maleáveis e não conseguem ceder ao sossego do amor próprio, tampouco à tranquilidade que é ser dona da paz interior. as pessoas só abrem os dentes pra mostrar aparelhos sujos de más tendências, pra recepcionar um flash numa balada, pra morder o primeiro que desejá-las bom dia.

• Uma ântena que caiu em minha cabeça.
• Atacada por formigas pretas (sem categoria definida).
• Tomando (por engano) o veneno de rato que estava atrás da minha geladeira.
• Comendo pásteis.
• Por um ônibus de dois andares que colidiu contra nós (piadinha interna)
• Pela bicicleta do meu teto.
• Comendo uma maça envenenada.
• De overdose
• De tanto sorrir
• Combustão espontânea
• Ao tirar uma selfie com uma arma na minha cabeça apertar o gatilho me vez do "click"
• De amor
• Fingindo que morri e morrer de verdade, porque sou uma boa atriz

“E com uma letra bem pequena, lá estava escrito no seu epitáfio: Tentou ser, não conseguiu; tentou ter, não possuiu; tentou continuar, não prosseguiu; e nessa vida de expectativas frustradas tentou até amar… Pois bem, não conseguiu, e aqui está.”

E se acaso um dia me perguntaste, porque me demoro tanto os olhos nas coisas que olho, eu te responderia que é porque não vejo só para mim. Te diria que quando me demoro os olhos sobre elas, estou emprestando eles para meus lugares mortos terem a chance de vê-las também.