- é assim que se perde a guerra do tempo, amal el-mohtar, max gladstone
- li em fevereiro e MEU DEUS, que doideira. no começo ele parece muito pretensioso, com a linguagem e a falta de contexto. depois eu só fiquei 100% envolvida e terminei de ler no segundo dia de leitura kkk
- a vegetariana, han kang
- li em menos de uma semana, em maio. ansiedade no talo!! esperava que fosse uma narrativa fantástica (como em "sur/realismo fantástico"), mas no fim era muito mais uma reflexão crua sobre a sociedade. mesmo assim, gostei!
- imagens estranhas, uketsu
- achei bobinho — a construção do mistério é legal, bem interessante, e não chega a ser um terroooor de fato, na minha opinião; tá mais pra um suspense.achei meio exagerado, mas foi divertido ler e o livro é envolvente. foi médio, vai.
- suicide club, usamaru furuya
- quadrinhos!! nada demais, aparentemente tem um filme e o mangá é baseado nele. mas divertido pra passar o tempo — podia ser maior, com mais ciclos de mitsuko e mais coisas sobre o suicide club... mas ah, bem. uma boa leitura.
- a biblioteca da meia-noite, matt haig
- sem muitos comentários; outro bobinho. acho que livros muito juvenis já não me prendem tanto assim. a ideia é muito interessante, mas ficou por aí.
- o homem sem talento, yoshiharu tsuge
- um quadrinho pro qual eu simplesmente não liguei muito. uma leitura completamente passável.
- ↺ eu, robô, isaac asimov
- eu adoro a visão do asimov sobre robôs, e é um livro extremamente divertido de se ler. só uma releitura pra manter o hábito de um livro que eu sei que é gostoso e divertido <3
- parafusos, ellen forney
- gostei muito! sou suspeitas pra quadrinhos autobiográficos, é difícil não gostar de algum. entender o diagnóstico da bipolaridade através dos altos e baixos e pela ótica da ellen forney foi interessantíssimo — sem romantização, de forma crua, mas sem perder a graça e a sensibilidade.
- muda de chá, lark
- eu gosto muito dos quaxdrinhos da lark! são sempre escritos (e desenhados) de uma forma muito gostosa, sem deixar de ser divertida e ainda assim me fazendo pensar em coisas que acabam tocando os pensamentos de todo mundo em algum momento.
- a palavra que resta, stênio gardel
- comecei sem dar muita fé — não sabia a história (eu prefiro não procurar, assim como sinopses de filmes), e me candidatei por causa do livro viajante do blogueiros raiz. aproveitei a semana de trabalho presencial pra ler e qual não foi minha surpresa quando a história me pegou de jeito! muita sensibilidade na escrita, e ao mesmo tempo uma singeleza, uma sensibilidade, uma coisa crua de quem escreve o que é e não o que se pensa que é, sabe? até o estilo da escrita, que inicialmente não bateu pra mim, encaixa surpreendentemente bem na história. assim que acabei fui pesquisar sobre algo que acontece no livro, e vi opiniões negativas, mas acho que foi uma forma de manter a história viva mesmo depois que ela acaba. gostei bastante e quase chorei no final :')
jan 6 2025 ∞
nov 11 2025 +