"Sabe, eu lembro de quando a gente se odiava […] Era engraçado, eu sempre quis ser como você sabe, eu tinha um pouco de inveja de você. Você sempre foi você e blábláblá, sincera pra caralho, tu nunca tinha medo de expressar o que estava sentindo e tal (poderia até ter, mas nunca demonstrou), diferente de mim, que sou burra e insegura pra caramba. Lembra de como nós andávamos? Eu, você e aquela menina estranha (Letícia)? Você sempre gostou mais dela do que de mim, pelo menos quando nós éramos pequenas era assim. Eu ficava magoada pra caramba. Eu sonhava em ser sua amiga se quer saber, eu só queria ter uma melhor amiga. A melhor parte vem agora […] Eu virei uma das tuas melhores amigas, hoje, sou uma das favoritas (acho… é, acho) e não sabe o quanto isso me faz feliz, ser sua amiga é uma das melhores coisas que já me aconteceram. Obrigada por me ajudar quando eu preciso, obrigada por me dar forças pra eu me levantar quando eu estou pra baixo, obrigada por ser você. Obrigada B, mesmo. Com carinho, J."

• Achei nas profundezas do Tumblr da Joyce; ela deve ter escrito quando tínhamos no máximo 13 anos. É a melhor coisa que alguém já disse sobre mim. Queria ser metade do que ela achava que eu era.