- ah! com que prazer revolvo essas lembranças de um passado em que a desgraça ainda não me estigmatizara, transformando uma ampla e altruística visão da vida em sombrias e egoísticas reflexões!
- essa quietude... esse silêncio... é uma saudação de paz ou um escárnio?
- não cabe descrever os sentimentos daqueles cujos laços de afeto se romperam pelo mais irreparável dos males: nas faces, o desespero, e em torno, o vazio.
- já se passavam seis anos desde a última vez que lá estivera. nada mudara naquelas paragens, para mim sempre familiares. a ruína era eu.
- [..] e quanto é mais feliz o homem para quem o mundo não vai além do seu ambiente cotidiano, do que aquele que aspira tornar-se maior do que sua natureza lhe permite.
jul 31 2019 ∞
oct 25 2022 +