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  • "quando a gente anda sempre em frente, não pode mesmo ir longe..." pg. 16
  • "se alguém ama uma flor da qual só existe um exemplar em milhões e milhões de estrelas, isso basta para fazê-lo feliz quando a contempla." pg. 28
  • "não soube compreender coisa alguma! deveria tê-la julgado por seus atos, não pelas palavras. ela exalava perfume e me alegrava... não podia jamais tê-la abandonado. deveria ter percebido sua ternura por trás daquelas tolas mentiras. as flores são tão contraditórias! mas eu era jovem demais para saber amá-la." pg. 31
  • "é preciso exigir de cada um o que cada um pode dar." pg. 38
  • "tu julgarás a ti mesmo. é o mais difícil. é bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio." pg. 39
  • "a gente se sente um pouco sozinho no deserto." "entre os homens a gente também se sente só." pg. 58
  • "tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. e eu não tenho necessidade de ti. e tu também não tens necessidade de mim. não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. serás para mim único no mundo. e eu serei para ti única no mundo..." pg. 66
  • "[...] se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. os teus me chamarão para fora da toca, como se fossem música." pg. 66
  • "se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade!" pg. 67
  • "eis o meu segredo. é muito simples: só se vê bem com o coração. o essencial é invisível aos olhos." pg. 70
  • "tu te tornarás eternamente responsável por aquilo que cativas." pg. 72
  • "nunca estamos contentes onde estamos." pg. 73
  • "é preciso proteger a chama com cuidado: um simples sopro pode apagá-la!" pg. 76
  • "mas eu não estava seguro. lembrava-me da raposa. a gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixou cativar..." pg. 81
  • "o sentimento do irremediável me fez gelar de novo. e eu compreendi que não poderia suportar a ideia de nunca mais escutar aquele riso. ele era para mim como uma fonte no deserto." pg. 84
may 11 2014 ∞
dec 3 2016 +