- ▨ OO1 | como começar a estudar cinema?
- ▨ OO2 | os elementos expressivos do cinema
- ▨ OO3 | as origens do cinema
- ▨ OO4 | a unidade estilística de um filme
- ▨ OO5 | o roteiro cinematográfico
- ▨ OO6 | o cinema de D. W. Griffith
- ▨ OO7 | a evolução da linguagem cinematográfica
- ▨ OO8 | o que é decupagem?
- ▨ OO9 | a montagem no cinema
- ▨ O1O | cinema experimental: uma introdução
- ▨ O11 | as origens do cinema de terror
- ▨ O12 | escolhendo uma carreira profisional
- ▨ O13 | plano cinematográfico: princípios de composição
- ▨ O14 | desenvolvimento de roteiro I: da ideia ao argumento
- ▨ O15 | os enquadramentos cinematográficos
- ▨ O16 | as tramas de uma narrativa
- ▨ O17 | desenvolvimento de roteiro II: do argumento ao roteiro
- ▨ O18 | o que é videoarte?
- ▨ O19 | o início do cinema novo brasileiro
- ▨ O20 | os movimentos da câmera I
- ▨ O21 | os movimentos da câmera II
- ▨ O22 | o ápice do cinema novo brasileiro
- ▨ O23 | o cinema de terror clássico
- ▨ O24 | como o diretor define uma unidade estilística?
- ▨ O25 | o fim do cinema novo brasileiro
- ▨ O26 | os ângulos da câmera I
- ▨ O27 | os ângulos da câmera II
- ▨ O28 | desenvolvimento de roteiro III: o processo criativo
- ▨ O29 | a nouvelle vague francesa - contexto inicial
- ▨ O30 | a importância da forma cinematográfica
- ▨ O31 | a nouvelle vague francesa - o ápice do movimento
- ▨ O32 | produzindo o seu primeiro curta-metragem
- ▨ O33 | um outro lado da nouvelle vague
- ▨ O34 | o que torna uma unidade estilística ruim?
- ▨ O35 | guia essencial de leituras
- ▨ O36 | montagem na prática: funções básicas
- ▨ O37 | o que é um filme-ensaio?
- ▨ O38 | terror dos anos 50: filmes de monstros
- ▨ O39 | o cinema de jean-luc godard
- ☐ O4O | desenvolvimento de roteiro IV: kit scenarist
- ▨ O41 | como funciona uma câmera?
- ▨ O42 | as duas versões de psicose
- ☐ O43 | desenvolvimento de roteiro V: escrevendo um roteiro no kit scenarist
- ▨ O44 | a trilogia da morte de gus van sant
- ▨ O45 | as lentes da câmera I
- ▨ O46 | o blockbuster moderno
- ▨ O47 | introdução ao documentário
- ▨ O48 | as lentes da câmera II
- ☐ O49 | produção de conteúdo e marketing
- ☐ O5O | o início do neorrealismo italiano
- ▨ O51 | a moral de um filme
- ☐ O52 | o ápice do neorrealismo italiano
- ▨ O53 | o realismo no cinema contemporâneo
- ▨ O54 | introdução à iluminação
- ☐ O55 | o fim do neorrealismo italiano
- ▨ O56 | as origens do documentário
- ▨ O57 | o cinema moderno norte-americano
- ▨ O58 | o som no cinema
- ▨ O59 | propriedades do som e captação de áudio
- ▨ O60 | cinema marginal brasileiro: contexto inicial
- ▨ O61 | a identidade do cinema marginal brasileiro
- ▨ O62 | o cinema de rogério sganzerla
- ▨ O63 | apocalypse now: entre o realismo e o espetacular
- ▨ O64 | o ápice do cinema marginal
- ▨ O65 | introdução à correção de cor e color grading
- ☐ O66 | correção de cor na prática
- ▨ O67 | o fetiche pela verossimilhança
- ▨ O68 | o início da nova hollywood
- ▨ O69 | guia essencial de leituras II
- ☐ O7O | o ápice da nova hollywood
- ▨ O71 | a relação entre a crítica e o estudo de cinema
- ☐ O72 | o declínio da nova hollywood
- ▨ O73 | notas sobre o cinema camp
- ▨ O74 | cidade dos sonhos: a dimensão metafísica do cinema
- ☐ O75 | como decupar uma cena
- ☐ O76 | criando um conceito fotográfico para um filme
- ▨ O77 | o cinema de terror moderno
- ☐ O78 | aspectos estilísticos da direção de arte
- ▨ O79 | o cinema de terror slasher
- ▨ O8O | o iluminado (1980): a câmera-entidade de stanley kubrick
- ▨ O81 | a história das cores no cinema
- ▨ O82 | a cor no cinema: realismo ou espetáculo?
- ☐ O83 | a função narrativa das cores
- ☐ O84 | a autoria no cinema
- ☐ O85 | a paixão dos fortes (1946): a autoria de john ford
- ▨ O86 | cinema maneirista
- ▨ O87 | maneirismo em contexto: síndrome mortal (1996)
- ☐ O88 | o plano e o fluxo
may 14 2020 ∞
jun 19 2024 +