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she/her · 90's · sad & brazilian · chronically online · fujoshi · infp · chaotic neutral · lesbian ace · agnostic atheist || ☆*:. ❝nobody likes being alone that much. i don't go out of my way to make friends, that's all. it just leads to disappointment❞ — norwegian wood • haruki murakami ☆*:. || pocket camp id: 47193650090 | (pt-br)

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inspo by elizabeth

JAN.

  • 📽 | eu sei que vou te amar ➺ pretensiosamente poético de um modo que beira ao ridículo e ao cafona, mas não vou fingir que não gosto da pataquada. lembrei de persona do bergan e até mesmo de evangelion em certos momentos (risos). passada com a atuação dos dois, especialmente da fernanda torres novinha. amei os looks da diva... chamou-me a atenção o simbólico das trocas de brincos (não sei se há intencionalidade ou se é só minha mente alucicrazy tentando ver significação em tudo). é um pouquinho cansativo, mas vale a pena.
  • 🎧 | perverts ➺ valha-me, que agonia. consegui terminar. conceitualmente interessante, mas estava rezando para acabar logo, misericórdia. acredito que seja a intenção da artista fazer-nos vivenciar o inferno mental do eu lírico por noventa minutos (parabéns pelo êxito), mas de louca basta eu.
  • 🎧 | debí tirar más fotos ➺ que delícia, pode encerrar 2025 que o aoty já foi lançado. me sentido latina, minhas raízes latinas. as veias abertas.
  • 🎧 | fragilehearted ➺ para jovens que se acham muito trágicas e se levam muito a sério, minha versão de 2013 iria adorar. isso aqui e várias abas abertas no tumblr... em alguns momentos, a voz da sophie me lembra da finada grimes do velho testamento...
  • 📽 | wicked ➺ dizer que os visuais são lindíssimos é chover no molhado. a ariana e a cynthia estão maravilhosas em seus papéis e suas personagens são interessantes, cada uma a sua maneira. a trama, por sua vez, deixa a desejar. superficial, nada muito desenvolvido. ênfase na aparência em detrimento do conteúdo, como as redações da glinda para o professor dillamond. as músicas não me envolveram tanto, só as mais famosinhas mesmo. a sequência final, com defying gravity, é arrebatadora. chorei porque me emociono fácil.
  • 📖 | sylph no hanahime ➺ é como se lesse um conto de fadas, levíssimo como a brisa e as flores que dão nome ao reino de ventfleur. curti a dinâmica das protagonistas, que se gostam e se apoiam (e se provocam), sem confessarem abertamente a natureza de seus sentimentos. são adoráveis. queria muito ver alguma cena da princesa conjurando a espada sagrada do corpo da freira, como em shoujo kakumei utena. a arte é simples, mas graciosa. uma pena não ter acesso ao resto dessa história.
jan 2 2025 ∞
jan 12 2025 +